sexta-feira, 8 de junho de 2012

Conto Erótico #2 (Rick Ferris)


“Uma Mulher Difícil”

      “Mariana era uma colega de trabalho de Jaqueline, uma grande amiga minha e a conheci em minhas férias no trabalho num certo dia em que saí a noite para beber com alguns amigos e então, Jaqueline apareceu no bar com Bruno, seu namorado e sua nova amiga. Quando vi aquela mulher loira de cabelos lisos e compridos, de olhos verdes, 1,65cm de altura, com um belo corpo, apesar das gordurinhas, que mesmo assim, a deixavam bem gostosa e de 22 aninhos, quis logo que minha amiga nos apresentasse.
       Antes que eu me esqueça de me apresentar, meu nome é Gabriel, sou loiro de cabelo curto, olhos verdes, tenho 1,83cm de altura e peso 88kg e tenho 35 anos, mas na época, tinha apenas 28 quando essa história aconteceu.
       Logo começamos a conversar todos juntos e eu, como sou muito brincalhão, volta e meia fazia Mariana rir de minhas palhaçadas para ajudar a quebrar o gelo. Para falar a verdade, estava adorando vê-la sorrir de minhas brincadeiras, pois assim eu estava, de alguma forma, chamando a sua atenção. Além do mais, Mariana tinha um sorriso lindo e eu estava ficando hipnotizado com sua beleza. 
       Tentava a todo custo virar o jogo ainda naquela noite para me aproximar ainda mais e ficar com ela, mas a noite acabou, o bar fechou e todos voltaram aos seus respectivos lares. Muito tempo passou até que minhas férias acabaram e voltei à minha loja de CDs, até que um certo dia, Mariana entrou na loja procurando um CD da Madonna. Ela começou a ser atendida por um colega meu, mas logo que me viu, acenou e veio toda surpresa falar comigo dizendo que não imaginava que eu trabalhava ali. Como faltava pouco menos de meia hora para acabar o meu turno, perguntei se ela não queria sair dali comigo para tomarmos um chope e bater um papo, mas infelizmente, ela disse que não poderia naquele dia, pois ainda tinha compromissos a resolver e teria que adiar o convite para um outro dia, mas resolvi pedir então o seu telefone e ela me deu o seu número.
       Era Sábado e só liguei para ela no Domingo à noite. Papeamos um pouco e marcamos um encontro para o fim de semana seguinte. Começamos a nos falar todos os dias durante a semana que passou e conversávamos sobre tudo, de religião a sexo, pois Mariana tinha uma mentalidade sadia e sem frescuras, muito inteligente e culta também, mas ainda assim, bastante bem humorada e positiva.
       Chegou então o Sábado da semana seguinte e resolvemos nos encontrar, como já programado. Fomos direto ao cinema e depois, decidimos jantar fora. Por incrível que pareça, Mariana era uma mulher difícil e não quis ficar comigo por toda a noite, me deixando muito puto da vida, mas ela pediu para que eu a reencontrasse no dia seguinte. Fiquei muito na dúvida se toparia marcar mais um encontro com ela após tê-la bancado a noite inteira, mas resolvi apostar em uma nova e talvez, última chance.
       Liguei-a no início da tarde de Domingo e ela pediu para nos encontrarmos no zoológico, já que ficava perto de sua casa. Pensei bem e quase desisti do encontro, pois se ela não quis ficar comigo no cinema e no restaurante, imaginei que nada nem ao menos rolaria, logo no zoológico, mas pensei melhor no tédio que seria passar aquele Domingo em casa sem nada de bom a fazer e acabei topando encontrá-la mais uma vez.
       Depois que nos reencontramos, ficamos apenas conversando ali no jardim em frente ao zoológico da Quinta da Boa Vista, até que ela mesma se aproximou, fez um pequeno carinho em meu rosto, pôs um dedo em meus lábios pedindo para que eu me calasse, me abraçou e me beijou a boca. Pediu desculpas por ter me evitado no dia anterior, mas disse que gostou de mim justamente por eu não tê-la forçado para ficar comigo. Revelou ter gostado de mim logo que me conheceu e na verdade, sabia que eu era um cara legal, pelo que a Jaqueline já havia falado sobre mim, mas se surpreendeu mais quando me viu pessoalmente, pois me achou inteligente, bem-humorado e bonito.
       Sugeri então que fossemos dali a um barzinho para tomar algumas e refrescar, já que estava fazendo um calor de danar e então, perguntei a ela qual o lugar por ali que ela mais gostava de freqüentar e ela sugeriu que poderíamos ir à Feira de São Cristóvão. Lá dentro andamos e namoramos um pouco até que a noite caiu e junto, veio a fome e optei que jantássemos por ali mesmo.
       Quando começou a ficar muito tarde, Mariana pediu que eu então a levasse a sua casa. Não era bem o que eu havia planejado, mas como era ainda o primeiro dia que havíamos ficado, decidi não propor nada mais íntimo logo de início, mas já programamo-nos de nos rever logo que possível. 
       Demorou aproximadamente uma semana para que nós saíssemos de novo, pois só nos vimos na Sexta-feira seguinte junto a Jaqueline, o Bruno e os outros amigos nossos em comum, mas ainda assim, Mariana evitava quando eu tentava ser mais ousado nas carícias e sinceramente, aquilo já estava me cansando, pois quando falávamos ao telefone, já conversávamos muita sacanagem, mas quando nos encontrávamos, ela se retraia comigo, mas me deixava com as contas...
       Revi Mariana no Sábado e fomos ao Shopping Rio Sul, em Botafogo, onde novamente jantamos e ainda comprei uma linda e caríssima calça e um DVD do George Michael para ela. Mais uma vez, ela continuou evitando um contato mais íntimo entre nós e decidi que aquela seria a última vez que a veria. 
       Ainda assim, fui educado o bastante a deixando em casa, mas quando ela me perguntou se nos veríamos no Domingo, apenas virei as costas e saí andando.
       No dia seguinte, fui a casa de meu melhor amigo e saímos para beber, falar bobagens e espairecer. Quando voltei para casa à noite, haviam oito recados de Mariana em minha secretária eletrônica, mas resolvi ignorar e não a respondi. 
       Passei o resto da semana sem atender nenhuma de suas chamadas, até que ela apareceu no meu trabalho querendo saber o motivo de eu não atendê-la mais. Revelei meus motivos e disse que a Mariana que falava comigo ao telefone era uma mulher interessada em mim e a Mariana que eu encontrava pessoalmente era uma mulher interessada apenas em meu dinheiro. Queria muito poder fazer amor com ela desde a primeira vez que a vi, mas mesmo sempre a respeitando, ela não respeitava os meus desejos e por isso, me afastei, pois haviam prostitutas mais baratas. Ela começou a chorar e depois de muito tempo conversando e tentando acalmá-la novamente, ela disse que estava gostando muito de mim, mas não havia topado fazer amor comigo ainda porque ela não gostava muito de sexo, pois não sentia muito prazer. Daí decidi prová-la que se ela não sentia tanto prazer quanto deveria, não devia ser por culpa dela e sim por causa de seus últimos parceiros sexuais. Prometi que iria fazê-la gostar muito, mas muito mesmo de sexo, pois se não fosse capaz de dá-la esse enorme prazer, ela poderia nunca mais me ver novamente. Ela, ainda muito insegura, topou minha proposta, mas disse que mesmo que eu não a satisfizesse plenamente no sexo, ela ainda assim gostaria de ficar comigo, apenas topando fazer amor uma vez ou outra.
       Marcamos então de nos vermos novamente no fim de semana e assim que nos reencontramos, namoramos um pouco ainda dentro do Shopping onde trabalho, logo que meu expediente terminou e após um passeio e um pequeno lanche no McDonald’s, pegamos um taxi e fomos direto a um Motel.
       Assim como imaginei, chegando dentro da suíte no Motel, Mariana travou. Para acalmá-la, a abracei e disse palavras doces em seus ouvidos enquanto beijava seus olhos e acariciava seu cabelo. Abri uma garrafa de vinho e liguei o circuito interno de TV. Assistimos uma cena de um homem praticando sexo oral  em uma mulher e perguntei se alguém já havia feito isso com ela e de acordo com sua história sexual, não me surpreendi quando ela disse que não. Perguntei se ela gostaria de tentar, já afirmando que eu adoro demais chupar uma mulher e ela disse que estava há muito tempo já curiosa para tentar. Apesar de tudo, sugeri que fossemos antes tomar um banho juntos, já que eu havia trabalhado aquele dia e ainda estava um pouco sujo e suado. 
       Quando vi Mariana nua, notei que ela era bem mais gostosa do que eu já a imaginava antes, mesmo nem tendo um corpo extremamente perfeito, ela era gostosa do seu próprio jeito e além do mais, era muito charmosa. Podia até nem ter, de fato, um corpo exuberante, pois era um pouco fofinha, mas ainda assim, era toda firme e isso não afetava sua beleza. Pelo contrário.
       Voltando à cama, deitei-a de bruços e comecei a fazer uma massagem em suas costas para relaxá-la por completo. No meio da massagem, eu aproveitei para beijar sua nuca e suas costas docemente e fui descendo minha língua até chegar em sua bundinha carnuda. Apertei suas carnes alvas e ouvi Mariana gemer bem gostoso quando comecei a beijar sua bundinha, já apalpando sua vagina e fazendo Mariana levantar um pouco suas ancas para que eu pudesse tocá-la melhor. Perguntei se eu estava indo bem e ela respondeu: “Muito!” Quando comecei a enfiar a língua em seu cuzinho rosado, ela se assustou e se retraiu, mas a segurei firme e disse para não se preocupar e relaxar, pois eu sabia que ela iria gostar do que eu estava fazendo. Mariana acalmou e voltei ao que estava começando a fazer até que a ouvi, gemendo: “Que gostoso, amor...” Enfiava minha língua em seu cuzinho com vontade enquanto massageava seu grelinho com uma das mãos. Com a outra mão, eu apertava suas coxas e dava leves tapinhas em sua bunda, a fazendo emitir gritinhos gostosos. Levantei um pouco mais suas ancas a pondo quase na posição de quatro e passei a chupar sua bocetinha linda. Mariana começou a falar obscenidades: “Ai, meu putinho, que delícia... Porra, que gostoso, gato... Me chupa, vai seu cachorro...” 
       Fui chupando cada vez mais gostoso até vê-la gozar em minha boca e logo depois de seu gozo, fui beijar sua boca e ela retribuiu o beijo agradecida e satisfeita, me dizendo nunca ter sentido nada tão gostoso antes em toda vida. É claro que ela já havia gozado antes, mas nunca de tal forma, assim, tão intensa. “Quer de novo?”- Perguntei, sacana. “É claro!”- Ela respondeu, ansiosa. Então a deitei na cama de barriga para cima e voltei a chupá-la agarrado às suas pernas, enquanto ela se contorcia em minha língua e gozava direto feito uma desvairada, totalmente extasiada e louca de tesão.


       Após muito chupá-la, e tê-la visto gozar inúmeras vezes, sempre assistindo sua expressão de alívio, deitei na cama e pedi carinhosamente que me retribuísse da mesma forma e ela veio vagarosamente para cima de meu corpo, me beijando todo e me acariciando. Me beijou a boca mais uma vez e foi descendo, passando por meus mamilos, onde chupou com prazer, me causando deliciosos arrepios, até que ela mesma disse que nunca havia dado um banho de gato num homem, mas ela estava fazendo tudo aquilo apenas para agradecer tamanho prazer a que eu havia lhe proporcionado. “Está gostoso, amor”- Me perguntou, curiosa. “Está ótimo, gata!”- Respondi, satisfeito.


       Mariana foi descendo cada vez mais, beijando todo meu corpo, até chegar ao meu pau que já latejava de tanto tesão. Começou a chupá-lo com certa dificuldade e inexperiência, é verdade, mas foi melhorando aos poucos e fui lhe dando dicas de como me agradar mais e ela logo foi melhorando a olhos vistos. Reclamou um pouco, se dizendo assustada com a grossura de meu pau (18x6cm), mas era uma delícia ver seu lindo rosto abocanhando, mordendo e lambendo com gosto o meu cacete. Eu estava adorando tudo aquilo e gemia de tanto tesão, mas eu queria muito mais e perguntei se ela estava disposta a chupar o meu cuzinho como eu havia chupado o seu. Inicialmente, Mariana se surpreendeu um pouco, mas expliquei que homens de verdade, sem dúvidas de sua masculinidade, não precisam temer nada ao admitir que sentem um grande tesão com uma mulher os chupando por trás. Ela compreendeu, topou e logo então me pus então de quatro e era uma verdadeira delícia sentir sua língua suave em meu rabo. Que tesão!


       Logo em seguida, a deitei na cama, a chupei mais uma vez a deixando bem lubrificada e relaxada, e logo então, posicionei meu pênis na entrada de sua vagina e fui com calma a penetrando lentamente até estar todo dentro dela. Deitei meu corpo por cima do dela e comecei em movimentos lentos, acelerando cuidadosamente, sentindo seu ritmo e quando já estávamos a toda velocidade nas estocadas firmes e precisas, a peguei pelo colo, a levei ao banheiro, a pus sentada à beirada da pia e a segurando pela cintura e pela nuca, a penetrava com força enquanto a beijava a boca já ouvindo seus gemidos involuntários e sentindo sua respiração descompassada, enquanto ela tentava, em vão, terminar palavras que ficavam desconexas, tais como: “Putz, que coisa mais... Ai meu Deus, ai meu... Porra, delícia... Mas... Me fode... Ah, gostoso...” Algumas vezes quem não a deixava terminar as palavras era até eu mesmo, pois calava sua boca com um forte beijo. Quando reparei que seu gozo estava próximo, soquei com mais força, agarrando sua cintura com força e a puxando com mais força e sentindo que ela já estava começando a gozar, tirei o pau de dentro dela e muito rapidamente, caí de boca e a fiz gozar mais forte a chupando e aí mesmo, Mariana não se conteve e gritou alto enquanto gozava em minha boca. Ficou um pouco envergonhada, mas a abracei e a beijei em seguida, avisando que era natural perder os sentidos daquela forma quando se tem um grande orgasmo como o que havia acabado de ter. “Estou adorando, Gabriel. Não sei como te agradecer, gato. Nunca transei tão gostoso assim com ninguém. Você é demais! Você acredita em mim? Pois estou sendo sincera com você, Gabriel! Eu estou adorando tudo isso. Falando sério, mesmo!” Ficou falando uns 5 minutos sem parar enquanto eu apenas observava a expressão de satisfação explícita em seus olhos, até que ela disse: “Você é o verdadeiro bom de cama” e resolvi interferir em discordância, pois não acredito que possa existir um homem e nem mesmo uma mulher que seja boa de cama para todos os seus parceiros de toda uma vida, pois ser bom de cama é um assunto muito relativo e o que agrada a ela, pode até vir a desagradar outra mulher e por isso, não aceito ser o melhor para ninguém, pois isso sequer existe.


       Acabando de falar um pouco, voltamos então para a cama, onde a pus de quatro e fui penetrando sua apertada vagina. Mariana estava cada vez mais receptiva e já jogava sua bunda para trás para que eu introduzisse meu pênis por completo e já começava a gemer e falar baixarias sem tanta vergonha, tal como íamos intercalando expressões carinhosas com outras expressões mais sacanas. 



       Enquanto a penetrava fortemente de quatro, já puxava seus cabelos, dava pequenas palmadas em seu traseiro e introduzia um dedo em seu cuzinho ainda virgem a fazendo gemer num misto de prazer e dor, mas não insisti em foder sua bundinha ainda aquele dia, pois senti que ainda não estava preparada para fazer sexo anal, apesar de se dizer curiosa sobre esse tabu. Comecei então a socar com mais força sentindo então que seu gozo era iminente, até que Mariana começou a gozar em meu pau enquanto apenas gritava: “Não pára... não pára agora... agora não... agora... eu vou gozar agora... eu vou goz... ai, eu tô gozan... ah, que delícia... filho da puta... não pára, porra... que delícia, caralho... não pára, que eu tô gozando! Aaaaahhh!...” Ela gemia e eu socava cada vez mais fundo sentindo também que eu estaria gozando a qualquer momento. Quando minha vez de gozar estava finalmente chegando, ainda perguntei onde ela queria que eu gozasse. “Onde você quiser”- ela disse. “Posso gozar em seu rosto?”- Pedi. Logo ela se virou e ficou esperando enquanto eu me masturbava até jorrar longos e fortes jatos de minha porra em seu rosto, melando todo seu rosto, seu nariz, sua boca, sua testa e seu cabelo. Pus meu pênis ao alcance de seus lábios e ela deu uma última sugada, sorvendo as últimas gotas, enquanto eu me esticava para alcançar uma das toalhas e limpar todo seu rosto. A beijei a boca mais uma vez e, como é de meu costume, resolvi agradecer a maravilhosa noite com uma última chupada em sua bocetinha. “Mais?!”- Ela questionou. Então respondi com uma outra pergunta: “Seu tesão já foi embora só porque eu já gozei?” Ela então me respondeu que não, pois até ficou com bastante tesão quando me sentiu gozando em seu rosto, e daí expliquei que minha resposta já estava implícita em sua afirmação. Mariana mais uma vez relaxou e gozou mais duas vezes em minha boca, até que resolvemos ligar a hidro para aproveitar as poucas horas que nos restavam, apenas namorando. Ainda aproveitamos para dormirmos abraçadinhos o resto do período e depois a levei até a porta de sua casa e ficamos planejando nos ver na semana seguinte, já que eu tinha um compromisso inadiável naquele Domingo e não daria para vê-la no mesmo dia. 


       Acabamos nos falando todos os dias até nos encontrarmos novamente no Domingo seguinte, já que teríamos o dia inteiro para ficarmos sozinhos em sua casa, pois seus pais tinham ido viajar para casa de uns parentes em comum no Sábado à noite e só voltariam na próxima Sexta-feira. Entrei em sua casa e já tive que ir tirando a roupa, pois eu havia transformado uma mulher que não gostava de sexo em uma verdadeira tarada devassa, pois ela não via a hora de transar mais uma vez comigo. Parecia loucura, mas Mariana, me recebeu na porta apenas de roupão de banho e assim que entrei em sua casa, ela deixou o roupão apenas cair ficando completamente nua à minha frente, vindo logo me beijar, já abaixando minha bermuda e abocanhando o meu pau com muito desejo. Ela chupava com muito gosto, muito mais do que da primeira vez, realmente tentando me engolir por completo, até que a peguei pelo colo, a deitei na poltrona da sala e comecei a lamber e beijar o seu corpo, pois senti que não agüentaria me segurar por muito tempo da forma louca que Mariana me chupava dessa vez, então inverti os papéis e comecei a chupar todo seu corpo até alcançar sua vagina completamente úmida de tesão. “Ah, você nem imagina como esperei a semana inteira por isso...” foram suas palavras. Mariana estava enlouquecida de tesão e movimentava seu ventre em minha língua procurando por seu prazer. A fiz gozar três vezes, antes que ela mesma pedisse que eu a penetrasse. Eu queria continuar a chupando, mas ela pediu de uma forma tão doce: “Me fode gostoso agora, amorzinho. Quero seu cacete dentro de mim. Vai, mete bem gostosinho... Vai, meu tesão, mete...” Subi então meu corpo vagarosamente sobre o dela, ainda beijando e lambendo todo seu corpo e ao mesmo tempo que beijava sua boca e mordia sua nuca, penetrei sua vagina com meu pênis completamente ereto, com certa dificuldade, como era de se esperar, mas logo estava a penetrando com força até o fundo e retirando tudo em seguida, em movimentos vorazes e precisos. A abracei, a peguei de jeito em meu colo, sem tirar meu pênis de dentro dela e a levei a um sofá ao lado, onde sentei e a fiz montar em meu colo de frente para mim e enquanto Mariana me cavalgava, eu chupava seus seios e beijava sua boca enquanto dava-lhe palmadas em sua bunda e metia um e depois, dois dedos em seu rabinho.


       Mariana estava muito mais solta e já falava e ria de pequenas brincadeiras enquanto não parávamos de transar. Sentindo que seu gozo se aproximava, a segurei forte pela cintura e mesmo sentado na poltrona, forcei minha pélvis em movimentos mais rápidos até vê-la gozar em meu pau, quase caindo de meu colo, perdendo um pouco o equilíbrio. Nos levantamos, a pus de joelhos e ordenei que chupasse meu pau novamente, para que ela sentisse seu próprio gosto em meu pau e ela obedeceu imediatamente abocanhando-o até onde sua boca agüentava, me fazendo delirar de tesão. Sentindo que meu gozo se aproximava, a fiz parar, pois ainda queria curtir muito mais aquele momento, mesmo sabendo que teríamos o dia inteiro para ficarmos juntos, sem nos preocuparmos com mais nada, pois nosso único compromisso era ter que ir trabalhar no dia seguinte. 
       Fomos para seu quarto e fiquei feliz por descobrir que era em uma cama de casal que Mariana dormia e assim que deitamos, como de costume, fui mais uma vez chupá-la até vê-la gozar outra vez, até que a pedi para ficar de quatro, pois queria chupar seu cuzinho. Ela atendeu sem reclamar e logo estava eu com minha língua atolada em seu rabinho enquanto Mariana já rebolava de tesão em minha boca, gemendo e suspirando.
       Me posicionei por trás dela, ao pé da cama, a agarrei pela cintura e passei a penetrar sua vagina novamente, enquanto bolinava seu cuzinho com o dedão de minha mão esquerda, ao mesmo tempo que invariavelmente puxava seus cabelos ou dava-lhe algumas palmadas em suas nádegas com minha mão direita. Mariana estava parecendo adorar tudo aquilo e gozava, e gozava, e gozava direto em meu pau e em minha boca, pois eu alternava seus orgasmos, as vezes a deixando gozar em meu pau e outras vezes, literalmente caindo de boca para sorver seus deliciosos sumos. Eu também estava adorando até que comecei a pincelar o meu cacete na portinha de seu cu e ela já se mostrava mais receptiva, até que comecei a chupar com gosto o seu cuzinho, já introduzindo um, depois dois e enfim, três dedos em seu lindo rabinho. Voltei então à posição anterior e penetrei novamente sua boceta, enquanto enfiava dois dedos em seu cuzinho apertado, até que, num certo momento, tirei meu pau da frente e, ainda pincelando em seu rabo, introduzi apenas a cabeça de meu pau rapidamente em seu cu e o retirei em seguida, repetindo este mesmo ato mais algumas vezes, até que na terceira vez, deixei apenas a cabeça de meu pau dentro de seu cu, ficando parado, enquanto Mariana literalmente gemia de dor e tesão. “Você quer?”- Perguntei. “Quero, mas vá com calma!”- Ela balbuciou. Tirei com calma mais uma vez, voltei a chupar o seu cuzinho e a mandei deitar de ladinho na cama para que lhe causasse menos dor. Deitei então por trás dela e passei a introduzir a cabeça de meu pau mais uma vez até que ela deu um grito de dor e se retraiu. Ficou tensa, com medo da dor e isso dificultou um pouco a coisa, mas eu fui a relaxando aos poucos dizendo que era muito natural doer no início, mas depois, ficaria muito gostoso e eu jurei que se não ficasse gostoso para ela dentro de alguns minutos, eu pararia de fazer aquilo e não mais insistiria em tentar mais nada, mas ainda assim, a acalmei ao relembrá-la que ela mesma já tinha vontade de tentar praticar sexo anal.


       Dei uma pequena levantada da cama, peguei um pote de Creme Nívea e fui lubrificando seu rabinho e meu pau, enquanto voltava a chupar sua bocetinha a dando mais tesão e a relaxando, até que deitamos novamente de ladinho e comecei a penetração anal. Senti que, novamente assustada, ela se travou após sentir a introdução de metade do meu pau em seu rabo e parei dentro dela sem fazer mais nenhum movimento, mas sem sair de dentro dela, enquanto dizia de forma doce e calma para ela relaxar e para que Mariana não perdesse o tesão, eu já a masturbava com uma de minhas mãos. Mariana então voltou a remexer o quadril e fui deixando que ela cuidasse dos movimentos, já que só ela poderia saber até onde me agüentaria dentro de sua bundinha, até que senti que ela foi aos poucos se relaxando mais e mais e só então, comecei a fazer junto os meus movimentos. Em poucos minutos, ela já tinha o meu pau inteiro dentro de seu cu e gritava para que eu a fodesse gostoso, enquanto eu já socava seu rabo com desejo. “Fode meu cu, seu cachorro... Você não queria?... Então fode, seu filho da puta...”- Ela gritava. “Toma, sua vadia... Vou arregaçar todas as suas pregas, sua putinha safada... Não queria um pau no teu, cu?... Então toma, sua cadela vagabunda...”- Eu delirava. Quando senti que Mariana já estava bem relaxada, a pus novamente de quatro e soquei minha pica inteira dentro de seu cu enquanto ela já urrava de tesão. Me pus por cima dela e estiquei minha mão para sua vagina, a masturbando esperando que ela gozasse: “Ai seu tarado... Que delícia... Me fode assim, que eu vou gozar... Me fode, cachorro...” Eu estava também em meu limite e quando ela começou a gozar, gritou tanto que eu não me agüentei e jorrei toda a minha porra dentro de seu cuzinho maravilhoso. Os vizinhos devem ter ficado de cabelo em pé ouvindo dois loucos gritando feito animais, mas nem nos importamos e deixamos nossos instintos fluírem. “Puxa amor, nunca imaginei que desse para gozar pelo cu também... Você é demais... Nem sei como te agradecer, gato... Você é... Ui!... Ai!... De novo, Gabriel?!” Lá estava eu novamente com meu rosto colado no meio de suas pernas a chupando novamente. “Quero te ver gozar de novo, Mariana”- Eu pedi. “Acho que não consigo mais...”- Ela chiou, mas não fugiu e dentro de instantes, estava gemendo de tesão se aproximando de mais um orgasmo, que veio intenso e naturalmente gostoso, apesar do cansaço de ambas as partes. 


       Após toda a loucura, fui tomar um banho enquanto Mariana decidiu ir à cozinha preparar um lanche para nós, pois estávamos ambos precisando repor as energias. Acabando o meu banho, Mariana tomou o seu e depois, ainda completamente nus, ficamos apenas namorando até que o tesão bateu de novo e... bem, essa já é uma outra história. 
       Acabei namorando Mariana por um ano, mas seu excesso de ciúmes fez com que meu amor por ela fosse esfriando cada vez mais, até que decidi terminar o relacionamento pela falta de confiança dela em mim, embora eu jamais a tenha traído e então, após o término do nosso namoro, tentei ficar amigo dela, mas infelizmente, perdi quase todo o contato que tínhamos depois que ela logo arranjou um novo namorado, embora as vezes eu ainda tenha notícias dela por causa da Jaqueline, que era a nossa amiga em comum. E pela própria Jaqueline tenho sabido que como seu atual namorado não dá tanta conta do recado, ela também tem procurado saber de mim para que possamos dar uma escapadinha e, quem sabe, talvez lembrar os velhos tempos.
       Pois é, e como já diz aquele velho e sábio ditado popular: “amor de pica, quando bate, fica...”  e de língua também!”



(Rick Ferris)

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