sexta-feira, 8 de junho de 2012

Conto Erótico #3 (Rick Ferris)

“Um Grande Desafio”

       “Começando por me apresentar, meu nome é Gabriel Ferris, tenho 35 anos, sou carioca, virginiano, branco, loiro, de olhos verdes, com traços europeus e tenho 1,83cm de altura e peso aproximadamente 88kg. Meu dote peniano é de 18cm de comprimento por 6cm de largura (diâmetro). Trabalho e moro sozinho, apesar de ter namorada, mas não tenho carro e essa é uma história que aconteceu comigo quando eu ainda tinha apenas 30 anos e ainda morava com minha irmã apenas.
       Sempre fui um cara noctívago. Em outras palavras, sempre gostei muito da noite e sempre estive muito envolvido direta ou indiretamente com música, já até tendo sido propriamente um músico da noite no meu passado, mas foi num desses pubs da zona sul, quando fui assistir a apresentação de uma banda de uns amigos meus, que acabei conhecendo Suzana. 
       Acontece que o lugar era muito pouco espaçoso por dentro e todo mundo praticamente se esbarrava a todo instante lá dentro, mas acabei sendo percebido por todos quando a banda de meus amigos resolveu mandar uma versão de “Perfect Strangers” do DEEP PURPLE e meu amigo Beto, vocalista & guitarrista da banda, me chamou para dar uma canja, cantando a versão da música. Até aquele momento, eu era apenas um “Perfeito Estranho” (tradução de Perfect Strangers, a música), porém à partir do momento em que o Beto disse: “Vou chamar o meu amigo Gabriel para cantar uma música com a gente...” deixei de ser um mero estranho e comecei a ser vítima de comentários de várias pessoas desconhecidas, que passavam por mim e diziam: “Parabéns, Gabriel...”; “Muito bom, Gabriel...”; “Valeu, Gabriel...”; até que os elogios começaram a virar: “Dá licença, Gabriel...”; “Sai da frente, Gabriel...”; entre outros, me deixando cada vez mais sem graça. Até que Suzana passou por mim e maravilhado com seu charme e extrema beleza, eu disse, em um tom bem humorado aproveitando a situação: “Prazer, meu nome é Gabriel” e ela começou a rir e começamos a bater um breve papo perto do bar, até que ela disse que tinha que voltar ao seu lugar, pois estava acompanhada. Eu respondi que já havia reparado que ela veio apenas com uma amiga, quando ela respondeu: “Não é minha amiga, é minha namorada!” Gelei!
       Antes de tudo é bom dizer que Suzana era uma mulher lindíssima, de 26 anos, morena, de cabelos lisos e negros, que iam até o meio das costas, olhos verdes, de 1,70kg de altura e uns 60 e poucos quilos bem distribuídos em seu perfeito corpo. Suzana era namorada de Marcella, uma mulata também linda e muito charmosa, um pouco mais alta que Suzana e de cabelos encaracolados e compridos até a cintura, uma cintura perfeita e pernas grossas. Enfim, as duas eram absurdamente perfeitas e era incrível que eram namoradas, mas assim que Suzana me revelou que eram namoradas, inicialmente duvidei, mas ela apenas disse para eu perguntar ao Paulo, que era baterista da banda e ela imaginava que também era amigo meu, caso eu estivesse duvidando, já que ela fazia faculdade junto com Paulo e ele sabia que Marcella era sua namorada. 
       Apesar de tudo, disse para ela que, para mim, isso era até mesmo algo bem natural, pois eu não tinha preconceito com pessoas que são bissexuais, pois inclusive, tenho grandes amigos que são gays ou lésbicas e ali, terminei a polêmica dizendo apenas que se elas eram amigas do Paulo, eram também minhas amigas. Suzana concordou, sorriu e disse: “Você canta bem, Gabriel” deixando no ar a dúvida se ela estava falando sobre a paquera ou sobre a minha voz. Acho mesmo que Suzana quis me deixar confuso de propósito.
       Disse então que além da banda de nossos amigos em comum, eu estava sozinho ali naquele pub e estava esperando alguma companhia para pelo menos bater um papo, já que as únicas pessoas que eu poderia conversar por ali, eram justamente as únicas que eu teria que esperar até que terminassem o serviço. Foi quando perguntei se ela poderia me fazer companhia, já que tínhamos amigos em comum, pois conheço Paulo há mais de 15 anos e até já toquei com ele em outras bandas no passado. Suzana então sugeriu que eu ficasse conversando com ela e com a Marcella, pois não via problema algum nisso, e se Marcella também não visse algum problema, elas me fariam companhia.
       Começamos então a bater um bom papo falando sobre vários assuntos até que o show terminou e nos despedimos após conversar com a banda.
       Ajudei a banda a desmontar os equipamentos e comentei com Paulo sobre a beleza de Suzana. Paulo estava com a namorada por perto e apenas fez breves comentários dizendo que Suzana era uma garota muito legal, mas a acentuação de suas palavras e seu olhar enquanto falava já diziam tudo. Não era para menos, pois Suzana era realmente fenomenal.
       Exatamente um mês depois, a banda de Paulo fez um outro show no teatro da Universidade Gama Filho, onde Paulo estudava e como era de se esperar, reencontrei Suzana lá prestigiando a apresentação de seu amigo. Neste dia, Marcella não pôde estar presente por motivos pessoais e fiquei ali apenas conversando com ela por mais de duas horas. Falamos novamente sobre tudo, até que perguntei se ela hoje em dia apenas curte mulheres, e como isso tudo começou. Se foi graças a uma decepção amorosa, ou se ela sempre se sentiu atraída por fêmeas, ou simplesmente quaisquer outros motivos. 
       Como de costume, Suzana revelou que a grande decepção amorosa a qual ela passou com um homem de fato ajudou, e muito, pois ela sempre gostou de homens, na verdade, mas ela descobriu com Marcella que só mesmo outra mulher sabe agradar outra mulher na cama, mas invariavelmente, elas procuravam homens para curtir a sensação de ter um pênis novamente, mas há muito tempo elas já não sentiam mais necessidade de incluir um macho em suas vidas, mas confidenciou-me e me pediu sigilo ao revelar que Paulo foi um dos homens que transou com as duas. 
       Gargalhei ruidosamente dizendo que eu não acreditava que um homem sensível e que realmente saiba como agradar uma mulher possa ser pior do que uma outra mulher. Então ela apenas perguntou se esse homem existe, já que em sua experiência, todos os homens que teve na cama, apenas pensavam em si mesmos e nenhum era sensível e muito menos sabiam como agradá-la. Perguntei então se alguma mulher já havia a chupado por mais de uma hora sem parar a fazendo gozar mais de 15 vezes seguidas sem ter que usar dedos ou consolos e Suzana respondeu que isso não poderia existir, quando eu a contestei e disse que sim, ela poderia encontrar isso, mas talvez, não com uma mulher. Suzana então perguntou: “Onde eu encontro isso?” Continuei dizendo que isso existe, mas a verdadeira diferença está em fazer uma mulher gozar por obrigação e fazer uma mulher gozar pelo simples prazer de vê-la gozar. Suzana olhava diretamente para mim com ar de perturbada, até que eu perguntei o que ela sente quando vê Marcella gozar com ela. “Ah... sei lá, é muito bom, pois faz a gente saber que está agradando”, ela disse, e eu perguntei novamente por que ela não continua e a faz gozar mais umas 2, 3, 5 vezes seguidas simplesmente pelo prazer infinito de estar agradando a parceira e ainda, realcei a pergunta afirmando que se você faz a sua parceira gozar apenas para agradá-la, é uma obrigação e você nunca estará fazendo da melhor forma possível, pois o mais importante da relação sexual é você entrar na idéia de dar prazer, pois se você gostar de verdade de dar prazer, você se sentirá satisfeita só de agradar e vai querer ver sua parceira gozar até que ela mesma canse e diga: “Chega! Por favor, eu não agüento mais!” Suzana respirou fundo e falou apenas: “Estou boba com você, Gabriel. Como você sabe tudo isso?” Então respondi com uma outra pergunta: “Eu é que pergunto a você: Como você nunca pensou dessa forma?” E Suzana apenas disse: “É, né...”
       Ficamos um tempo calados enquanto eu reparava a expressão de surpresa de Suzana, analisando como aquilo mexeu com seus sentidos e a fez pensar no assunto, até que o show acabou e então fomos nos encontrar com a banda. Como sabia que Suzana morava perto dali, me ofereci para levá-la até em casa, mas ela não aceitou, pois revelou estar muito confusa com tudo que eu lhe disse e logo em seguida, me deu um beijo no rosto, disse boa noite, se virou e saiu andando, mas após dar uns quatro passos, virou novamente, se aproximou e perguntou: “É você o homem que consegue chupar uma mulher por mais de uma hora, não é?” E então respondi, irônico e imodesto: “Mais de duas horas até, logicamente se você agüentar...” Suzana deixou seu queixo cair e logo aproveitei a ocasião e perguntei se ela me daria o número de seu telefone. Ela pensou bem, mas acabou me dando o número de seu celular, apenas pedindo para que eu não a telefonasse naquele fim de semana, pois ela queria ter uma conversa séria com a Marcella sobre mim. Ainda assim, dei o número de meu telefone residencial e também o celular para ela e disse que ela poderia me ligar a hora em que quisesse, pois seria um imenso prazer receber alguma ligação sua. 
       Na noite de Domingo, Suzana finalmente me ligou e disse que tinha pensado bem em tudo o que eu disse, mas estava na dúvida se eu era mesmo capaz de realizar tudo o que havia dito, pois estava achando tudo aquilo muito surreal e havia transado com Marcella ainda no dia anterior e o máximo que ela havia conseguido fazer sua parceira gozar foram 8 vezes e com muito custo e então, eu apenas disse para ela que era muito pouco e se não havia gozado mais era porque não estavam fazendo direito. Suzana então riu de mim e me chamou de convencido e mentiroso, até que a desafiei seriamente e a prometi que se ela, por um acaso, ficasse comigo e eu não a fizesse gozar pelo menos 15 vezes em menos de uma hora, eu a daria todo o dinheiro que eu tinha na minha Poupança e o valor já passava de R$ 3.000,00. Era mais do que uma acompanhante de luxo tirava de um cliente. Suzana calou-se por alguns minutos e disse que apenas R$ 1.500,00 estaria bom, mas iria pôr uma amiga sua para sair comigo e tirar a prova. 
       Poucos dias depois, Suzana me ligou novamente e perguntou se poderia dar o número de meu telefone para Bruna, uma amiga sua que ela propôs que me testasse sexualmente. Aprovei que desse meu telefone para ela, mas disse que eu não daria certeza se alguma coisa rolaria entre Bruna e eu, mas ela garantiu que eu gostaria de sua amiga, pois era uma menina muito bonita. Então perguntei se ela tinha certeza se sua amiga gostaria também de mim e então, Suzana apenas disse que se eu falasse para a Bruna o que eu havia dito para ela, com certeza sua amiga estaria logo comigo, pois sua amiga Bruna era verdadeiramente uma devassa e segundo a própria Suzana, eu nem precisaria me esforçar tanto, pois ela mesma já havia feito uma grande propaganda sobre mim para Bruna. 
       Mais ou menos 3 dias depois, meu telefone tocou e era então a tal Bruna. Disse ter 24 anos, ser morena de cabelos curtos e pretos, ter 1,63cm, 58kg e nós conversamos bastante até que marcamos encontro. A encontrei então no fim de semana seguinte e realmente, tal como Suzana havia me dito, Bruna era de fato uma gracinha, um verdadeiro chuchuzinho, uma gatinha mesmo, embora não chegasse aos pés da sumidade que era Suzana. Não chegava aos pés nem da Marcella, mas sem desmerecê-la, Bruna era realmente muito, muito bonita. 
       Fomos então para um barzinho bem legal perto do Shopping onde trabalho e logo estávamos nos agarrando e nos beijando. Bruna estava naturalmente afim de algo mais e dali fomos direto para um Motel próximo de onde trabalho.
       Lá chegando, fomos tomar um banho e já dentro do box, Bruna já foi se ajoelhando e pondo meu pau todo em sua boca. Me chupava maravilhosamente e eu já estava inconscientemente agradecendo à Suzana por ter me apresentado uma mulher extremamente tarada como Bruna, exatamente do jeito que eu realmente adoro, mas o que eu não imaginava é que eu ainda iria penar muito com Bruna e estávamos apenas iniciando a sacanagem, mas certamente, se eu fosse um rapaz muito inexperiente, iria passar vergonha com ela, pois Bruna era realmente uma verdadeira expert quando o assunto era sexo. E é tão raro encontrar uma mulher que haja dessa forma em quatro paredes que quando encontramos na vida real, até causa grande surpresa. Bruna era fantástica. 


       Ainda dentro do box, Bruna reparou que eu estava quase gozando em sua boca, quando a peguei no colo e literalmente a joguei na cama e enfiei minha cara em sua boceta, a fazendo gritar de tesão. Perto de gozar, Bruna tentou escapar, mas agarrei forte em sua cintura, sem deixá-la escapar. Então Bruna fechou as pernas e tentou travar minha cabeça, sem muito sucesso e disse, ofegante: “Não vai me fazer gozar... Se você não gozou na minha boca, não vou deixar você me fazer gozar...” Respondi apenas: “Nem fodendo...” sem tirar a cara de sua boceta e logo, em poucos segundos, Bruna estava se remexendo toda tentando, em vão, fugir de mim, mas como eu estava agarrado em suas pernas e sua cintura, para cada lado da cama que ela fosse, eu iria junto e não demorou para que ela começasse a gozar direto em minha boca e mesmo assim, eu não parava de chupá-la. “Vai, sua filha da puta, goza mais... Goza, cachorra... Goza até cansar... Quero te ver morrer na minha língua, sua piranha...”- Arfava eu, ensandecido, sem descolar minha boca de sua boceta. Bruna dava constantes tapas em meu rosto com força e puxava meus cabelos, me xingando direto. Me machucava de verdade, mas eu estava adorando e quanto mais ela batia, mais eu a chupava e a fazia gozar feito louca por mais de 5 vezes, até que subi sobre seu corpo, olhei furioso em seus olhos, dei um tapa em seu rosto e enfiei meu cacete até o fundo, sem dó, de uma só vez em sua boceta. Bruna gritou alto de dor, mas a dor logo virou tesão enquanto eu socava freneticamente sua boceta, até sentir que seu gozo se aproximava novamente, quando caí literalmente de boca em sua boceta a fazendo gozar em minha boca mais uma vez. Novamente Bruna gritou enquanto gozava abundantemente em minha língua, a fazendo ficar inerte na cama por alguns segundos. “Cansou, putinha?”- Perguntei, safado. Bruna olhou para mim com olhar de tarada e disse: “Vai à merda!” Ato contínuo, pulou em cima de mim, me jogando de costas na cama e começou a me cavalgar de forma estonteante. Bruna tinha um ritmo fenomenal e gozou assim mais umas duas vezes, enquanto eu chupava seus seios, batia em sua bunda e já tinha 1, 2, 3, 4 dedos dentro de seu cu, até que foi chegando a minha vez e ela, notando que eu comecei a respirar mais fundo, saiu de cima de mim na hora certa, abocanhou meu pau e engoliu meu gozo inteiro. Sem descansar, ficou de quatro na cama e disse: “Agora vai, seu cafajeste, come o meu cu!” Eu ficava constantemente surpreso com Bruna. Raramente havia saído com mulheres tão devassas quanto ela, mas sem mais delongas me posicionei por trás dela, dei uma lubrificada rápida em seu cu e em meu pau com minha própria saliva e fui penetrando aquele rabo delicioso. 
       “Você realmente gosta de dar o cu, não é sua vagabunda?”- Falei. “Só quando o cara sabe foder gostoso”- Ela disse, e ainda acrescentou, maliciosa: “Chame-me de Bruninha: aquela que gosta de dar a bundinha!” Ao ouvir isso, rimos um pouco e comentei que acho bastante legal transar brincando, pois além de descontrair, é gostoso e ela concordou comigo dizendo que Suzana não sabia o que estava perdendo, porém eu disse que sabia que eu estava ganhando, pois eu duvidava que Suzana fosse tão boa de cama quanto ela e então, Bruna apenas respondeu: “Mas ah, não é mesmo e isso eu te garanto!”  
       Enquanto isso, eu metia gostoso em seu cu e gemíamos gostoso cheios de tesão. Como eu havia acabado de gozar, iria demorar muito para gozar outra vez e estávamos adorando toda aquela putaria, enquanto eu metia com força em seu rabinho e Bruna, com sua bunda completamente empinada, se masturbava com uma das mãos e a vi gozar umas 3 vezes de quatro enquanto eu a enrabava, até que resolvi continuar fodendo seu cuzinho na posição frango-assado, mas ainda antes de penetrar seu cu novamente, o chupei com gosto alternando minha língua em seu cu e sua boceta, até quase fazê-la gozar em minha boca, mas no auge de seu tesão, meti novamente meu cacete em seu rabinho apertado e soquei com gosto e a vi gozar se debatendo inteiramente na cama e gemendo alto enquanto eu a masturbava com uma de minhas mãos. Dei um tapa em seu rosto e disse: “Gosta de gozar pelo rabo, sua vadia?” Bruna não conseguia responder, pois apenas suspirava e falava: “Que gostoso... Mete essa pica no meu cu, cachorro... Me fode, seu devasso...” Continuava socando seu cu alternando movimentos rápidos e lentos, arregaçando todo o seu rabo, às vezes metendo só a cabeça e depois, metendo até o fundo a deixando com o cu totalmente aberto e esfolado. Volta e meia, tirava todo meu pau, cuspia em seu cu e metia tudo novamente até o talo, enquanto Bruninha já chorava num misto de tesão e dor. Eu continuava metendo sem piedade e quando eu notava que estava doendo mais do que devia, eu chupava um pouco sua bocetinha a devolvendo o tesão e socava novamente seu cu, com gana. Ela me xingava direto enquanto eu não parava e lhe retribuía com palavras semelhantes. “Tá pedindo arreigo, sua vagabunda? Achou que me dando o seu cuzinho, eu ia acabar logo? Se fodeu, sua piranha!”- Eu disse, enfurecido. “Não! Eu tô adorando, seu cachorro! Eu vou te matar de tanto tesão, seu viadinho de merda! Pode me foder o quanto você quiser que ainda assim, você não vai me assustar! Eu já dei para cinco e para oito homens de uma só vez e não é um só homem que vai me deixar satisfeita!”- Ela respondeu, me afrontando. “Então eu vou ficar ainda muito mais atolado no teu rabo, sua arrombada filha da puta! Vou comer o teu cu até ele sangrar, sua piranha safada!”- Retruquei, sem piedade! Até pensei comigo mesmo que eu realmente estava com alguém difícil de superar, mas eu estava adorando tudo aquilo e se ela mesma não queria parar, não era eu que ia deixar de curtir aquele momento. 


       Bruna era indubitavelmente uma verdadeira ninfomaníaca e saber disso me dava cada vez mais vontade de extrair o máximo de prazer que pudéssemos dar um ao outro, até que chegássemos ao nosso limite. 
       De repente, quase 1h da manhã, seu celular tocou, Bruninha se assustou, olhou o numero, sorriu para mim de uma forma engraçada que dizia mais do que mil palavras e, adivinha, era Suzana querendo saber se ela havia ficado comigo. “Ele está há mais de meia hora comendo o meu cu.”- Ela a respondeu, e continuou: “Sério amiga, ele é uma máquina de foder. Só gozou 1 vez até agora, mas já me fez gozar mais de 10 vezes.” E ainda, complementou: “Estamos fodendo há mais de 2 horas e ainda falta muito para acabar!” E terminou, revelando: “Olha Suzana, homem igual a esse, eu nunca vi!” Bruna falava, gemia e suspirava no telefone, pois mesmo enquanto estava falando com Suzana, eu não parei de enrabá-la. Então, pedi para falar no telefone, mas Suzana não quis falar comigo e desligou quando eu disse que ia pegar o telefone. 
       Desconfiado, perguntei então para Bruna se ela já havia ficado antes com Suzana e sua resposta foi imediata: “...E ainda fico. Por quê?!” Depois dessa resposta, até consegui perceber porque Suzana escolheu Bruna para me testar. Acontece que ela já sabia que Bruna era tão insaciável e tarada que se eu agüentasse o seu pique, ficaria provado que eu era realmente o que dizia ser. 
       Após desligar o celular, Bruna quis mudar de posição e mandou-me deitar, vindo montar novamente em cima de mim, me cavalgando novamente, mas agora de costas para mim, atolando meu pau totalmente em seu arrombado cu.


       Ficamos alguns minutos nessa posição até que a agarrei novamente pela cintura e sem tirar o meu cacete de dentro de seu rabo, a pus novamente de quatro na cama e soquei impiedosamente seu cuzinho tirando e pondo todo o meu cacete com força vendo todo o seu delicioso cu inteiramente aberto e arregaçado em pura devassidão e luxúria, e quando senti que Bruna estava prestes a gozar mais uma vez, a agarrei pela cintura, em seguida, segurei firme em seus ombros e fui penetrando-a com fúria até que enchi seu cuzinho com toda a minha porra, ao mesmo tempo que eu gritava de tanto tesão. Continuei metendo mais alguns minutos, insistindo para que eu não perdesse a ereção naquele momento, mas já era a segunda gozada seguida que eu dava e meu pênis naturalmente foi perdendo a rigidez, mas ainda assim, continuei metendo todo ele até sentir Bruna gozando uma última vez. Assim que ela deu sua derradeira gozada, me estatelei na cama completamente exausto e saciado. Bruna então olhou em meu rosto, sorriu e me perguntou: “Cansou?” Eu apenas respondi que quem cansou foram minhas pernas e meu pau, mas apenas temporariamente, pois minha língua e meus dedos ainda agüentariam, e muito. 
       Dito isso, voltei a chupá-la e Bruna voltou a gemer de satisfação, então a fiz gozar mais umas 2 ou 3 vezes com meus lábios, antes de sugerir que se virasse de costas novamente e comecei a enfiar logo 2 dedos em seu rabo. “Ainda não cansou do meu cu, hein putinho? Você já o fodeu por quase 1 hora!”- Ela disse, espantada. “Cala a porra da boca, sua vadia! Eu não te perguntei nada...” Eu lhe respondi e continuei, lambendo seu cu visivelmente esfolado enquanto já ia, aos poucos, somando o número de dedos dentro daquele rabo, já sendo 3 e em seguida, 4. Estava com quase todos os dedos de minha mão direita dentro de seu cuzinho indefeso, enquanto Bruninha já rebolava e gemia, enquanto com a mão esquerda, eu ia massageando seu grelinho, a fazendo gemer gostoso, mas ao reparar que seu gozo se aproximava, eu a refreava, segurando seu gozo para depois, pois não queria que ela gozasse naquele momento. Minhas intenções eram outras e Bruna já estava ficando impaciente, mas também estava louca de desejo e isso ficava cada vez mais explícito em seus atos, seus movimentos e sua respiração ofegante e sussurrada.
       Lubrificava cada vez mais seu rabo com a minha saliva, até que introduzi meu dedão também em seu cuzinho, deixando já todos os dedos de minha mão direita dentro de seu rabo totalmente alargado. Fui então a penetrando com todos os meus cinco dedos ao mesmo tempo, até que ela gozou forte em minha mão, mas não tirei de dentro dela e apenas disse: “Você ainda vai gozar mais uma vez com minha mão no seu cu!” Tirei toda a minha mão de dentro dela, afastei as nádegas e vi aquele buraco guloso enorme completamente arregaçado e cai de boca mais uma vez como se quisesse enfiar toda minha cara dentro de seu cu. Bruna dizia: “Meu Deus, como você é tesudo, Gabriel! Porra, que delícia!” Enfiei logo três dedos novamente, depois de lubrificar bastante seu rabo com minha saliva e não foi difícil de meter mais dois dedos em seguida, pois o cuzinho de Bruna já estava plenamente relaxado e tudo o que ela dizia era: “Por favor, me faz gozar de novo assim, porque é muito bom!” Continuei então metendo mais e mais os dedos, com toda vontade e voltei a masturbá-la com a outra mão, até que lubrifiquei mais seu rabo e minha mão, e com força e jeito, meti minha mão inteira dentro de seu cu. Bruna realmente urrou de tesão e continuei enfiando até onde conseguisse, quase chegando até o meu pulso. Parei um pouco os movimentos e ameacei tirar a mão quando notei que Bruna estava chorando, mas quando sentiu que eu ia tirar, apenas disse, com a voz trêmula: “Gabriel, seu filho da puta desgraçado, se você tirar a mão de dentro da minha bunda agora, eu juro que eu te mato... Mas eu juro mesmo, de verdade, que eu te mato aqui e agora! Me fode!!!” Obedeci e comecei a meter e tirar toda minha mão de dentro dela, enquanto Bruna rosnava de dor e tesão, falando palavrões de todos os tipos e repetindo sem parar: “Não pára... Não pára... Não pára... Não pára... Não pára, porra!” Bruna continuava a chorar e gemer num verdadeiro misto de sofrimento e prazer impressionante e isso me deixava mais e mais enlouquecido de desejo. Bruna empinava a bunda e ela mesma já se masturbava até que, de repente, soltou um grito forte, alto e agudo que chegou a doer os meus ouvidos e caiu na cama tremendo e ficou assim por 1 minuto, até que começou a repetir: “Eu tô gozando... Eu tô gozando ainda... Eu tô gozando sem parar... Eu tô gozando direto...” Eu apenas fiquei a observando bestificado sem dizer uma só palavra, até que ela parou de tremer e eu a abracei e a beijei e acabamos dormindo ali abraçados até que o telefone de nossa suíte tocou para avisar que nosso período estava se encerrando. Então, levantamos, tomamos uma ducha rápida, nos vestimos e fui levá-la em casa em seguida, já amanhecendo o dia. Bruna revelou ter adorado a noite e deixou no ar a possibilidade de sairmos juntos outras vezes, pois sentiu que tínhamos muita química de pele. Eu concordei e também disse ter adorado tê-la conhecido, mas fiquei ainda mais surpreso quando ela revelou que mesmo quando transou com oito homens de uma só vez, nunca havia gozado tantas vezes quanto comigo. Ainda assim, reafirmei que ela também me surpreendeu, pois eu nunca havia saído com uma mulher tão sem limites no sexo quanto ela. Enfim, nos despedimos com um longo beijo na boca e para me tentar ainda mais, ela disse que iria contar tudo o que fizemos tin-tin por tin-tin para Suzana e Marcella. Para terminar apenas disse que eu só queria transar com a Suzana, mas ela me deixou ainda mais perturbado, dizendo que era possível que eu transasse com as duas, ou ainda, as três juntas. Me assustei, pois já tinha dado conta do recado com duas mulheres ao mesmo tempo, embora que com certa dificuldade, afinal saciar duas mulheres não é nada fácil, mas três ao mesmo tempo era algo absurdamente surreal para mim. Me despedi de Bruna com a pulga atrás da orelha, mas ainda assim, insisti que eu só queria a Suzana. 


       Bruna era muito, muito boa de cama. Muito boa mesmo e como eu sabia que não poderia dispensar uma amante espetacular com ela, marquei de revê-la e acabamos saindo novamente duas semanas depois, quando, segundo as palavras dela mesma, ela prometeu que me daria o troco, me fazendo gozar no mínimo 3 vezes. Na verdade, segundo suas verdadeiras intenções, ela queria me fazer gozar no mínimo 5 vezes, mas como sei que demoro demais para gozar, disse-lhe que se ela conseguisse me fazer gozar 3 vezes, já seria extremamente acima da média.
       Nesse meio tempo, falei algumas vezes com Suzana ao telefone e ela me disse ter ficado muito impressionada com tudo que Bruna havia lhe revelado, mas me desafiou novamente afirmando que com ela, seria muito diferente, pois revelou que tudo que Bruna sabia, a mesma havia aprendido com ela. Senti uma certa dose de arrogância em seu comentário, mas quem era eu para duvidar dela, sem nem ao menos ter ainda ficado com Suzana, mas para ser sincero, duvidei sim, pois o que Bruna fazia era óbvio que era natural dela mesma. Talvez e muito provavelmente, tenha sido um pouco de ciúmes ou inveja, mas não dei atenção.
       Na segunda vez então que saí Bruna, ela veio realmente disposta a me nocautear na cama e logo após entrarmos no quarto do Motel, me jogou na cama, arrancou minha roupa e me chupou loucamente até eu encher sua boca com toda a minha porra, dessa vez sem me deixar escapar e vindo me beijar em seguida. Só depois disso, fomos tomar um banho juntos. Parecia que estava endemoniada dessa vez e ainda dentro do box, abocanhou meu pau novamente me deixando tonto de tesão. “Já que você gosta tanto de ver uma mulher gozar direto na sua boca, saiba qual é a sensação a qual você nos proporciona...”- Ela disse, com a água do chuveiro ainda caindo sobre nossos corpos. 


       Saímos do chuveiro e Bruna não parava de me chupar um só instante, até que me mandou deitar de bruços e começou a chupar o meu cu. Fiquei de quatro para que ela conseguisse me chupar ainda melhor e ela logo tentou enfiar um dedo em meu cu. Eu disse que não conseguia gostar de dedos em meu cu, pois me doía muito e cortava o meu tesão, quando ela disse: “Você enfiou sua mão inteira dentro do meu cu e vai reclamar de um dedo no seu... Ora, vá se foder!” De fato, era algo que eu não podia contestar, então apenas disse: “Tudo bem, pode enfiar um dedo apenas, mas vá com cuidado, por favor!” 
       Bruna continuou chupando meu cuzinho, enfiando a língua em meu rabo, me deixando completamente louco de tesão, me fazendo gemer deliciosamente, até que senti seu dedo na portinha do meu cu e relaxei para não doer, enquanto ela ia metendo vagarosamente um dedo em mim. “Está gostando de foder o meu rabo, sua cadela?”- Perguntei. “Estou adorando, seu putinho gostoso!”- Ela disse safadamente, enquanto eu sofria em seu pequeno e fino dedo. 
       Logo Bruninha estava tentando enfiar seu segundo dedo, me mordendo a bunda e dando gostosas palmadas, quando comecei a reclamar da dor, mas ela insistiu e enfiou outro dedo. Eu gemia de dor com seus dois dedos dentro do meu cu, até que ela disse: “Pois é, parece que você não leva o mínimo jeito para viado mesmo... Se dois dedinhos já o incomodam, imagina se fosse um pau?”
       Perdi um pouco a ereção por causa da dor, mas logo em seguida, Bruna sugeriu que fossemos para a banheira de hidro massagem. Lá dentro, pediu que eu sentasse na beirada e voltou a chupar meu pau de dentro da banheira até que eu ficasse completamente rígido novamente. Quando sentiu que eu estava pronto, ficou de quatro dentro da banheira e pediu para que eu pegasse o lubrificante que ela trouxe em sua bolsa e a preparasse para foder o seu cu. “Mas, já?!”- Perguntei, espantado. “Por quê? Você não quer?!”- Ela afirmou, convicta. 


       Fiz exatamente o que ela mandou, me posicionei e comecei a enrabá-la. “Que delícia, puta que pariu!”- Disse ela quando comecei a estocá-la freneticamente, até que eu sugeri que fossemos para a cama, pois estávamos escorregando muito dentro da hidro. Na cama, Bruna se deitou, levantou as pernas e disse: “Mete no meu cu de novo, seu cachorro vadio!” E eu metia sem dó a fazendo gozar com uma de minhas mãos bolinando seu clitóris, até que quando comecei a sentir o meu gozo novamente chegando, tirei meu cacete de dentro dela e jorrei todo meu leite em fortes jatos em toda a sua cara, a lambuzando toda. 
       Imediatamente em seguida, e sem mais delongas, caí literalmente de boca em sua bocetinha ensopada e faminta de desejo e comecei a chupá-la feito um louco, tal o tesão em que eu me encontrava, querendo vê-la gozar feito louca em meus lábios. Não demorou muito para que Bruna desse a primeira de muitas gozadas em minha boca e gemesse muito de tesão, prazer e gozo, repetidas vezes em minha incansável língua. 


       Como Bruna havia finalmente conseguido me fazer gozar duas vezes em um curto espaço de tempo, eu realmente precisava de mais alguns minutos para ficar com meu pênis completamente ereto novamente. Acontece que Bruna sabia, pois eu já a havia revelado, que sou muito mais sensível no sexo oral e no sexo anal, e resolveu começar dessa forma para me ganhar na cama, mas se ela achava que eu iria pedir algum descanso, ela estava extremamente enganada comigo, pois eu estava apenas começando e não parava de chupá-la a fazendo gozar inúmeras vezes, enquanto eu recuperava meu tesão, no meu próprio ritmo. 
       Quando nós notamos que eu estava perto de ficar em ponto de bala novamente, Bruna me pôs deitado na cama de barriga para cima e voltou a me chupar mais uma vez, começando a beijar minha boca e seguindo pela minha nuca, até chegar aos meus mamilos, que ela chupou e mordeu, me causando arrepios, mas eu já estava me sentindo muito mais relaxado, afinal eu já havia gozado duas vezes antes e sabia que iria demorar muito mais do que o comum até conseguir gozar de novo. Logo que me senti pronto para fodê-la novamente, a puxei para cima de meu corpo e me encaixei dentro dela. Segurei firme em sua cintura e passei a socá-la já com meu pau duríssimo dentro de sua boceta. Bruna sorria de satisfação de uma forma bem sacana e dizia, sem parar: “Me fode, vai... Mete esse pau gostoso em mim, seu safado... Me faz gozar nessa pica gostosa!” Eu estava adorando e metia, e metia mais e mais em sua bocetinha maravilhosa enquanto dizia, olhando direto em seus olhos: “Vai, vadia... Monta gostoso nesse pau, sua potranca... Toma essa pica até o talo, sua putinha... Vou te arregaçar inteira com o meu pau, sua vagabunda gostosa!” 


       Fodemos direto de todas as formas e em todas as posições imagináveis e inimagináveis, até que depois de mais de 2 horas metendo quase de forma ininterrupta, apenas dando uma ou outra pequena pausa para nos chuparmos mutuamente, acabei gozando mais uma vez em sua boca numa última chupada sensacional de Bruna e desabei na cama completamente exausto junto com Bruna, a abracei, dei-lhe um beijo em sua boca com vontade e para não fugir da regra, me preparei para chupá-la mais uma vez, quando Bruna me segurou firme e disse olhando direto para mim que já estava plenamente satisfeita e que tudo o que queria naquele momento era curtir aquele instante apenas abraçada a mim, pois queria descansar o corpo em silêncio apenas abraçadinha comigo. Acabamos dormindo juntos e abraçados, e quando acordamos, tomamos uma ducha juntos e fomos cada um para sua própria casa. 
       No dia seguinte, acordei tarde às 14h com o telefone tocando. Era Suzana. Tinha acabado de falar com Bruna e veio logo dizendo: “Gostou do presente que te dei, te apresentando à minha amiga, seu tarado?” Ri e respondi que ainda estava sem palavras, pois gostei demais de Bruna. Havia curtido demais ficar com ela, pois todas as vezes em que ficamos juntos, havia rolado muita química de pele e tudo o que fizemos foi em completa harmonia, sem haver falta de respeito  ou alguma discordância qualquer de uma das partes e por tudo isso, havia admirado muito Bruna e se todos os meus comentários foram relacionados ao sexo, é porque eu ainda não tinha uma outra opinião formada sobre ela fora da cama, pois transamos muito rapidamente logo após nos conhecermos, mas não vi algo de errado nisso porque eu senti que tanto Bruna quanto eu não quisemos tirar vantagem um do outro e se fomos logo para a cama foi por ter havido uma grande química logo de princípio. E lhe disse ainda mais: Era muito fácil já afirmar que devido a tudo o que passamos juntos, seria muito difícil para Bruna e eu termos alguma simples amizade à partir dali sem que o sexo em si estivesse já incluído.
       Continuei a conversar com Suzana e ela disse que Bruna falou algo muito semelhante sobre mim, mas desconversei do assunto em questão e com todo o respeito e o grande carinho que eu adquiri por Bruna, disse a Suzana que a aposta inicial de R$ 1.500,00 que a fiz ainda estava de pé. Suzana ficou calada por quase 1 minuto e perguntou se a quantia era realmente essa. Afirmei que essa era minha palavra e não voltaria atrás. Foi quando ela começou a dizer que me apresentaria uma outra amiga sua, garota de programa e coisa e tal, quando eu a interrompi e disse que não precisava sair com mais ninguém para prová-la do que eu sou capaz, mas ela insistiu muito dizendo que essa mulher era sua amiga mais experiente no sexo, inclusive sendo sua amiga mais velha. Após muito falar, Suzana me convenceu e como acho, aliás, sei que mulher nunca é demais e tinha certeza que se eu agradasse sua velha amiga garota de programa, eu teria um fortíssimo álibi em minhas mãos, acabei topando conhecer sua amiga profissional do sexo. 
       Eu realmente precisava ficar com Suzana de qualquer jeito e estava topando qualquer desafio para ter aquela mulher de rara beleza. Eu estava totalmente enfeitiçado e fascinado por aquela mulher e pensava dia e noite nela. Era já uma questão de honra para mim ficar com Suzana, pois eu estava correndo realmente atrás dela e não tenho o costume de fazer isso com mulher nenhuma. Sei que tenho minhas qualidades e não vou ficar me humilhando beijando os pés de uma mulher qualquer só para ela ficar comigo, mas eu estava passando dos meus limites por Suzana e ela sabia disso, pois estava escancaradamente me fazendo de “gato-e-sapato” e por tudo isso, era já uma necessidade que eu ficasse com ela para pelo menos, no mínimo, vencer o desafio. 
       Já que eu a havíamos proposto R$ 1.500,00 pela aposta, ela logicamente quis ganhar o desafio para receber o dinheiro em forma de prêmio, então quis por várias de suas amigas para me testarem antes e descobrirem meus pontos fracos, mas como eu não estava afim de perder R$ 1.500,00 à toa e também, não iria desistir assim tão fácil, logo topei sua nova proposta de sair com outra de suas amigas. É lógico que eu sabia que Suzana também estava afim de ficar comigo, mas resolvi fazer um pouco mais o seu jogo.
       Exatamente uma semana depois, Suzana me ligou avisando que se eu realmente conseguisse fazer Daniele sentir tesão de verdade e a fizesse gozar sem fingimento, Daniele não me cobraria o programa, pois havia combinado isso com a amiga e disse que eu apenas teria que pagar o período do Motel, mas se eu não conseguisse a dar tesão algum, ela me cobraria normalmente o valor de um programa comum seu. Topei sem medos, pois em meu passado namorei uma ex-garota de programa e conhecia o esquema delas. Namorei Júlia por mais de 1 ano justamente após um programa em que eu a havia feito gozar muito durante seu período comigo e acabamos ficando amigos inicialmente, até que depois de um certo tempo começamos a namorar e mesmo até hoje, somos amigos.
       Quando perguntei como Daniele era fisicamente, Suzana apenas respondeu que ela era uma loira de “parar o trânsito”. Confiei nela e liguei na mesma noite para sua amiga. Perguntei logo de primeira se Daniele era seu verdadeiro nome, pois sempre gostei de chamar as pessoas pelo seu nome real e ela revelou que sim, pois seu “nome-de-guerra” era Monique. Daniele era realmente muito simpática e conversamos sobre várias coisas para ajudar a quebrar o gelo, até que eu a revelei já ter namorado uma colega de profissão dela, quando ela mesma me revelou que também já tinha um namorado fixo há quase 2 anos, que ela, tal como minha ex-namorada, conheceu fazendo programa. Seu namorado era dono de uma grande rede de academias de ginástica na zona sul do Rio e Daniele disse que no dia em que se casassem, ela iria largar a vida de programa e voltaria a fazer faculdade de Psicologia. Continuamos conversando abertamente sobre vários assuntos e fui notando que Daniele era realmente uma mulher muito inteligente, até que ficou tarde e resolvi desligar, mas a prometi ligar no meio da próxima semana para marcarmos o tão esperando encontro. 
       Marquei então de nos encontrarmos pessoalmente numa suíte de um Motel na zona sul carioca, perto de onde Daniele morava. Entrei sozinho, avisando na recepção do Motel que minha acompanhante estaria logo chegando, mas peguei o período de 4h, pois como Daniele atendia em turnos de 2h, pensei que caso fosse ficar com ela apenas metade do período, ficaria ali depois apenas curtindo a TV, a hidro e o ar condicionado mesmo sozinho, pois se me entediasse, poderia tirar pelo menos um breve cochilo e descansar um pouco. 
       Entrando na suíte, abri uma latinha de Red Bull, liguei o ar e a hidro e logo em seguida, liguei de meu celular para o celular de Daniele, avisando que já me encontrava no Motel tal e na suíte número tal e havia deixado seu nome na recepção como Monique, para não causar-lhe problemas. “Fez bem, meu querido.  Obrigada, pois já atendi outros clientes nesse mesmo Motel e sempre me identifiquei como Monique. Valeu mesmo pelo respeito!”- Ela agradeceu. 
       Tomei uma ducha para tirar o suor do corpo, entrei na hidro e 20 minutos depois, ligaram da recepção avisando que a Monique estava já subindo. Logo que desliguei, ouvi Monique batendo na porta. Me enrolei na toalha e quando abri a porta fiquei pasmo. Daniele era um verdadeiro “avião” e me deixou sem palavras, mas ela foi entrando, me abraçou, me deu um “selinho” e disse: “Você é um gato, Gabriel. Bem que Suzaninha me disse...” Entramos e Daniele me perguntou se eu topava dividir uma cerveja com ela. Abriu, pegou duas tulipas e ficou com uma enquanto me ofereceu a outra e nos brindamos dizendo apenas “Saúde!” Logo em seguida, ela veio novamente me abraçando e eu que não conseguia disfarçar minha excitação por debaixo da toalha, nem me preocupei quando a toalha se soltou, me deixando completamente nu em sua frente. Naquele momento Daniele ainda estava vestida, enquanto eu já estava completamente nu sentado ao seu lado, com meu pau duríssimo apontando para o alto, quando Daniele o pegou com uma das mãos e começou a acariciá-lo, fazendo um comentário elogioso sobre a largura de meu falo, dizendo ser raro encontrar um homem branco com um pênis daquele tamanho. Perguntou se eu era alemão e disse que era quase alemão, pois tinha descendência austríaca, o que não fazia grande diferença, pois alemães e austríacos são quase a mesma coisa. Daniele sorriu gostoso e foi descendo a cabeça até por meu pau em sua boca. Começou a me chupar e me deitei no meio da cama para que ela pudesse ficar numa melhor posição para me chupar enquanto eu afagava seus cabelos e gemia de tesão. “Adoro homens que gemem”- Ela disse ainda sem parar de me chupar e era uma verdadeira delícia sentir sua língua de veludo passeando por meu cacete em riste. 


       Quando Daniele notou que eu estava perto de gozar, parou tudo, olhou em meu rosto e disse para eu me segurar um pouco mais, pois ela ainda estava apenas começando e na seqüência, veio beijando minha barriga até alcançar meus mamilos. Eu me contorcia todo de tanto tesão, enquanto Daniele chupava meu peito com maestria. De repente, se sentou em meu colo, pressionando meu pau com sua bunda, mas ainda vestida e tirou sua camisa, me mostrando seus seios perfeitos e deliciosos com uma linda marca de biquíni e uma tatuagem com um desenho de um sol em seu seio esquerdo. Em seguida, abriu o zíper de sua calça, se deitou de bruços, me olhou de um jeito muito sacana e pediu que eu tirasse sua calça. Daniele era puro tesão e enquanto eu ia tirando sua apertada calça, ela ia empinando mais e mais sua bunda, até que a deixei apenas de calcinha e comecei a fazer-lhe uma massagem. “Gosto disso...”- Ela disse e fui também beijando suas costas e continuei descendo até que quando cheguei em sua bunda, ela se virou rápido e ficou ajoelhada em cima da cama. Ficou então apenas me olhando deitado na cama e me mandou virar de costas, prometendo retribuir a massagem. Relaxei e ela ainda pegou um óleo em sua bolsa e passou em minhas costas, tornando a massagem ainda mais relaxante. Foi descendo e começou a beijar minha bunda, em direção ao meu cuzinho. “Posso chupar o seu cu, gostoso?”- Perguntou. “Deve!”- Respondi imediatamente, já tonto de tesão. Daniele chupou me rabo inteiro e às vezes, ainda dava tapas em minha bunda, quase me levando à loucura. 


       Como com ela sim eu devia me preocupar com o horário, afinal não poderia ultrapassar seu limite de 2h, resolvi inverter o jogo e a peguei de jeito. A agarrei forte, a deitei na cama e ainda sem tirar sua minúscula calcinha, caí de boca em sua boceta e comecei a chupá-la com muita vontade. Depois, quando senti que Daniele, estava ficando realmente excitada, arranquei sua calcinha e mergulhei de novo minha boca em sua boceta, a agarrando pelas pernas e só após muito tempo a chupando, a fiz gozar em minha língua. “Porra Gabriel, você realmente chupa bem para caralho... Puta que pariu, que tesão!”- Gemia ela. “Gostou, sua safada?... Então, goza de novo!”- Respondi, enquanto eu não descolava a minha boca de seu grelinho. Continuei e só depois de ver Daniele gozar mais umas 6 ou 7 vezes, resolvi dar uma pausa e olhar atentamente para ela.


       Daniele era um espetáculo de mulher no auge de seus 28 anos, embora aparentasse ter no máximo 25 anos. Seu corpo parecia uma verdadeira escultura, com seu bronzeado detalhando uma minúscula marquinha de biquíni que me deixou louco. Já estava novamente agradecendo antecipadamente à Suzana, pois ela já havia colocado duas mulheres maravilhosas para sair comigo, sem eu ter muito trabalho para ficar com ambas. Daniele tinha aproximadamente 1,68cm de altura, peso proporcional, cabelo loiro (apesar de ser pintado), liso até a cintura e corpo bem definido, bem malhado a deixando extremamente gostosíssima. Tinha seios médios e firmes, uma cintura de violão, pernas grossas e a bunda mais sensacional que eu já tinha visto em minha vida, ao vivo e a cores, lisinha e bem carnuda, com uma marca do tipo “V” bem desenhada por um minúsculo biquíni cavado. Era completamente depilada, deixando sua bocetinha carequinha, apesar de ter uns lindos e quase imperceptíveis pelinhos cuidadosamente descoloridos em suas pernas, braços e barriga, a deixando ainda mais fatalmente irresistível. Daniele era pura sedução e tinha também a malícia rara de mulheres experientes, pois sabia instigar apenas com o olhar. Tinha um rosto também lindíssimo e sabia que, com todos esses seus atributos, ela era um verdadeiro fenômeno, pois conhecia seu próprio poder, e como se isso não bastasse, também devia saber pelas várias opiniões masculinas a qual deveria ter sido muito elogiada e reverenciada, mas mesmo assim, nada disso realmente me intimidou, pois sei que “beleza não põe mesa” (embora abra o apetite) e eu sabia muito bem que também poderia excitá-la como poucos homens e não deixei barato para que ela tentasse me dominar, pois logo de início, senti que era sua verdadeira intenção. 


       Daniele voltou a me chupar bem gostoso, parecendo que queria me engolir por completo, de um jeito extremamente louco, me levando às nuvens. Era uma verdadeira delícia observar seu lindo rosto abocanhando todo o meu cacete, mas quando sentiu que eu estava de novo prestes a gozar, pegou uma camisinha. pôs em sua boca e foi vestindo todo o meu cacete com sua boca e mais a ajuda de suas mãos. Daniele então foi subindo seu corpo sobre o meu e depois, começou a posicionar a cabeça de meu pau na entrada de sua vagina e em seguida, passou a esfrega-lo em sua boceta e meter apenas um pouquinho, me deixando louco para meter tudo, até que, quando tentei pegá-la pela cintura para meter meu pau por completo dentro dela, ela segurou firme e tirou minhas mãos e disse para eu ficar quieto. Eu estava adorando, pois curto demais mulheres que tenham atitude na cama, mas ela estava me enlouquecendo e me deixando sem ação e ela sabia disso. Logo em seguida foi introduzindo todo meu pau dentro dela, sentando em meu colo de uma forma tão lenta que chegava a impressionar. Foi até o talo e quando se sentiu totalmente preenchida, suspirou de prazer e ficou inerte por quase 1 minuto, quando começou a subir e descer em meu pau ainda lentamente e foi acelerando os movimentos até chegar a uma velocidade estonteante. Quase gozei novamente, mas dessa vez, puxei seu corpo para mim, a fazendo deitar sobre o meu corpo e a virei para baixo de mim e comecei a penetrá-la com estocadas profundas no estilo “papai e mamãe”, ao mesmo tempo que, mesmo nessa posição, me ajeitei de uma forma que conseguisse liberar um braço meu e comecei a masturbá-la sem deixar de meter nela o meu pau. “Porra Gabriel, isso é muito gostoso... Vai, mete, seu filho da puta... Mete que eu tô com tesão... Vou acabar gozando assim...”- Daniele gemia enquanto eu metia mais e mais forte, já a fazendo gemer de satisfação. “Vai, sua safada... Goza mesmo nessa pica, sua vadia... Eu tô só começando a te curtir, sua cadela... Se você acha que eu vou te deixar fingir comigo, você está muito enganada, sua vagabunda...”- Eu dizia sem parar de meter nela, até que Daniele deu um grito mais forte e me enlaçou com as pernas e me abraçou firme e ficou me segurando em cima dela, em silêncio, até que voltei a penetrá-la deitado sobre seu corpo, iniciando de forma lenta e depois aumentando as estocadas, até que ao sentir que ela iria gozar mais uma vez, soquei ainda mais forte e na hora “H”, tirei meu pau de dentro dela a deixando agoniada. Daniele tentou se tocar, mas eu não a deixei, segurando firme seus braços e logo voltei a penetrá-la novamente até que senti que ela iria gozar e parei novamente. Daniele enlouqueceu e me xingou: “Seu filho da puta, me deixa gozar, porra!” Quando me posicionei para penetrá-la novamente, ela me segurou e tentou me impedir, mas forcei e meti tudo nela com toda força a fazendo gritar num misto de dor e tesão, até que quando notei que iria gozar, tentei escapar, mas Daniele, me segurou firme e gozou com meu pau dentro dela. Disse para ela que ela devia ter me deixado fazer da forma que eu queria, pois ela iria gostar mais. “Como assim?”- Ela me questionou. “É uma surpresa! Apenas relaxe e experimente, pois eu sei que você vai gostar”- Respondi enquanto não parava de socá-la com tesão. Novamente Daniele quase gozou e eu saí de dentro dela, repetindo o ato mais umas três vezes, até que, na quarta vez, quando senti que ela iria gozar, tirei o meu pau e rapidamente caí de boca em sua boceta e a fiz gozar gritando em minha boca, se contorcendo toda e puxando minha cabeça com força a pressionando contra seu ventre, até que ela mesma disse: “Não dá para não sentir tesão contigo, Gabriel. Não dá para fingir orgasmo contigo. Você sabe como agradar uma mulher e vou te falar com toda a sinceridade: Já saí com mais de 1.000 homens com certeza, desde que comecei a fazer programa há 5 anos atrás, mas apenas com uns 10 homens eu consegui sentir tanto prazer assim” E continuou: “Desde que comecei a namorar o meu atual, decidi que não ia mais me deixar sentir tesão com outro cara e iria ser apenas uma simples profissional sem maiores envolvimentos e caso sentisse algum tesão, não iria deixar o cara me fazer gozar gostoso de verdade, mas contigo é impossível, Gabriel. Você sabe tocar gostoso, você sabe mexer gostoso, você sabe gemer e falar coisas sacanas de forma gostosa e nas horas certas. Você sabe socar gostoso, e você chupando então... nossa, eu fico até sem palavras... que delícia... enfim, você sabe como poucos foder uma mulher de forma realmente gostosa. Você é demais, Gabriel!” 
       Eu ouvia tudo aquilo e ficava sem palavras, quase emocionado, pois senti que foi uma declaração clara e sincera, pois eu não a pedi para que me desse uma opinião sobre a minha performance sexual e Daniele falou aquilo porque quis. Ela já tinha provado mais de 1.000 homens em sua vida e estava me pondo entre apenas 10 em sua lista de homens marcantes. Foi muito gratificante ouvir isso e até hoje, somos amigos. Nunca mais saímos novamente como amantes ou algo do gênero, mas até hoje eu a agradeço por tal declaração.  
        Voltando então ao dia em que nos conhecemos no Motel, logo depois de seu depoimento, relaxamos ainda mais, pois à partir daquele momento eu tive certeza de estar ali com uma mulher que estava gostando de estar ali comigo (e sendo um pouco maldoso, também não precisaria mais ter que pagá-la pelo programa).


       Sugeri então que trocássemos de posição e ela ficou de quatro no meio da cama. Que apoteose! Quando vi Daniele de quatro com aquela bunda maravilhosa empinada, fiquei paralisado apenas olhando aquela cena, até que ela reparou e disse: “Não vai me foder, não?” Sem dizer uma só palavra, me posicionei por trás dela, pus as mãos em sua cintura e fui metendo cuidadosamente, vendo cada centímetro de meu pau sumindo vagarosamente dentro daquela boceta deliciosa. Eu estava com tanto tesão que eu mesmo falava palavras desconexas enquanto já começava a acelerar meus movimentos. “Gostou da minha bundinha, Gabriel?”- Ela perguntou. “Bundinha?! Você chama essa oitava maravilha do mundo de bundinha?! Você deve estar louca, Daniele!”- Respondi, maravilhado. Comecei então a meter com mais força enquanto puxava seus cabelos e já dava-lhe algumas palmadas firmes em sua “bundinha”. Não demorou muito até que eu não consegui me segurar por muito tempo a mais e então tirei meu pau de dentro dela, joguei a camisinha fora e soltei fortes jatos de minha porra em sua divinamente perfeita bunda. Gozei tão forte que meus jatos melaram toda as suas costas e um dos jatos passou por cima de sua cabeça e foi atingir o espelho na  cabeceira da cama. “O que é isso, Gabriel?!”- Disse Daniele, surpresa com a mancha no espelho. “Isso se chama tesão, Daniele!”- Respondi, ofegante. 


       Eu havia gozado com tanta força que minhas pernas ficaram bambas e tive que me deitar. Ainda deitado, disse a Daniele para sentar sua boceta em minha cara, pois eu queria chupá-la e logo ela sentou em meu rosto e começou a rebolar gostoso, até que resolveu mudar para um 69 e começou também a me chupar, até que minha ereção logo voltou e Daniele pediu que eu gozasse em sua boca, pois ela queria ainda sentir o meu gosto. Dito isso, começou a me chupar com muito gosto, enquanto eu continuava a chupar sua boceta e já enfiava um dedo em seu apertado cuzinho. Daniele continuou me chupando por muito tempo até que ela mesma disse que queria foder mais, pois estava louca para dar a boceta novamente. Então a deitei de lado na cama, a abracei por trás, me posicionei e voltei a penetrá-la, socando meu pau em sua boceta, com muita vontade e com uma de minhas mãos, a masturbava a fazendo gozar muitas outras vezes, até que ela resolveu mudar e passou a montar em meu pau, de costas para mim e era uma visão indescritível ver aquela bunda magnífica subindo e descendo em meu pau. Passei a enfiar um dedo novamente em seu cuzinho e a vi gozar mais uma vez, até que ela resolveu perguntar: “Gabriel, você quer foder o meu cu?” Fiquei de novo sem palavras, enquanto Daniele levantou e pegou um lubrificante em sua bolsa. Besuntou todo o meu pau e pôs uma certa quantidade também em seu cu, se virou novamente de costas para mim e foi lentamente sentando em meu pau metendo vagarosamente. Eu já sentia meu pau latejando, quando Daniele se levantou novamente e disse que precisaria passar mais lubrificante em sua bunda para deslizar melhor, pois estava doendo um pouco por causa da grossura de meu pau. Então sugeri que eu a relaxaria a chupando um pouco mais e ela topou logo, sem nem discutir. Deitou, abriu bem as pernas e mergulhei minha boca em sua boceta. Quando notei que ela já estava bastante excitada, a virei de bruços e comecei a chupar aquele rabo maravilhoso. Era excitante demais ver Daniele se contorcendo toda, gemendo e pedindo para que eu fodesse seu cuzinho. Enfiava cada vez mais fundo a minha língua em seu cu, até que com uma pequena dose de lubrificante, passei a meter 1, depois 2 e então, 3 dedos em seu rabo, fazendo movimentos circulares com meus dedos dentro de seu cuzinho apertado. “Você gosta de dar esse cu, sua devassa?”- Perguntei. “Nessa vida, ou você aprende a gostar de dar o cu, ou se dá muito mal e sofre de dor!”- Ela respondeu, direta. 


       Pus então Daniele novamente de quatro, passei um pouco de lubrificante em meu pau e comecei a penetração lenta e deliciosa. Daniele foi jogando a bunda ainda mais para trás e comecei a foder aquele cuzinho maravilhoso. Daniele ainda me instigava a meter mais e mais fundo, até que avisei que não iria agüentar por muito mais tempo e dei mais umas três estocadas quando me preparei para gozar e Daniele se virou, abocanhou meu pau e engoliu toda a minha porra. Engoliu tudo com prazer e ainda ficou me chupando e esfregando meu pau em seu rosto por alguns minutos, até que a abracei e pela primeira vez, beijei sua boca, num longo e delicioso beijo de língua. A deitei na cama e em seguida, me deitando por cima dela, voltei a beijar sua boca e comecei a beijar e mordiscar sua língua, passando por seus ouvidos, sua nuca, até chegar em seus seios, que passei a chupá-los alternado-os e acariciando-os com uma das mãos, enquanto dedilhava seu clitóris com um dedo da outra mão. Daniele voltava a suspirar fundo e gemer, falando coisas como: “Como você é gostoso...” e coisa e tal, até que ela me olhou de um jeito doce, ficou um instante calada e então disse: “Meu turno acabou, Gabriel. Queria muito ficar, queria muito mesmo, mas você sabe, eu preciso sair para ganhar dinheiro. Por favor, gatinho, não quero que você fique chateado, mas eu preciso ir, entende?” Compreendi e apenas pedi: “Tudo bem, Daniele, eu sei que você precisa trabalhar, mas você goza na minha boca uma última vez?” Ela então sorriu de um jeito lindo e disse apenas: “Claro!” 
       Dito e feito, voltei a chupá-la até que ela começou a gemer e gozou mais uma última vez em minha boca, gentilmente me agradecendo no fim. Em seguida, beijou minha boca uma última vez, tomou uma rápida ducha, se arrumou e se despediu. Fiquei um pouco triste, mas antes de ir embora, Daniele me deu o número do telefone de sua casa e pediu que eu a telefonasse depois para apenas bater um papo, pois havia gostado muito de mim. 
       Curti o resto do período sozinho na sauna e na hidro bebendo cerveja, até que fui embora e chegando perto de minha casa, encontrei uns amigos num bar e fiquei até altas da madrugada bebendo e jogando conversa fora.


       No dia seguinte, liguei para Suzana e ela disse que ainda não havia falado com Daniele, mas se eu quisesse vê-la estaria tudo o.k., pois havia discutido feio com Marcella e estava com vontade de sair e esfriar a cabeça. 
       Marquei então de ir ao cinema com Suzana e ela achou uma ótima idéia. Lá dentro, no escuro do salão, algum tempo após o filme já tendo começado, deixei minha mão pousar em sua perna direita e notei que Suzana não se incomodou. Em seguida, dei mais um tempo e então, passei meu braço por cima de seus ombros e a senti se aninhar em meu braço, puxei-a um pouco mais para mim e quando virei o rosto para perguntar como ela estava se sentindo, recebi um longo beijo de língua e passamos a ignorar completamente o filme, apenas nos curtindo dentro do cinema. Apesar disso, só resolvemos sair no fim do filme, como todo mundo e saímos abraçados e ainda nos beijando. Fomos do cinema para a praça de alimentação do Shopping e fizemos um pequeno lanche, enquanto Suzana ia desabafando seus problemas com Marcella, mas continuava me beijando, até que ela me revelou que queria muito transar comigo há muito tempo, principalmente depois do que a Bruna disse para ela, logo após ter transado comigo, mas me achou muito “galinha” e resolveu se fazer de difícil. Revelou também que não iria transar comigo enquanto não resolvesse a sua situação com Marcella, pois o motivo de sua briga havia sido que Marcella só toparia que Suzana ficasse comigo se ela também pudesse ficar, mas se Marcella soubesse que ela havia transado comigo sem a sua presença, Marcella nunca mais ficaria com Suzana novamente. 
       Depois desse dia continuei falando esporadicamente com Suzana, que pouco tempo depois, acertou seus problemas com Marcella, fazendo as pazes. Mantive um pequeno contato também com Daniele e, mais freqüentemente com Bruna, até que acabamos ficando (Bruna e eu) mais uma outra vez, até que depois de muito agarramento, acabamos num quarto de Motel e novamente foi excelente. 
       Estava também chegando o aniversário de Bruna e assim como os dias foram se aproximando, programamos uma reunião de poucos amigos numa pizzaria para comemorar com Bruna e é lógico que fui convidado, assim como Suzana e Marcella. Incluindo a aniversariante, éramos doze pessoas no total que nos reunimos para comemorar o aniversário de Bruna. No auge da minha cafajestice, dei um vibrador de presente para Bruna. “Com certeza, esse é o presente que eu mais vou usar dentre todos!”- Disse Bruna, sorrindo sem perder a pose, me dando um abraço e um delicioso beijo na boca logo em seguida, na frente de todos os presentes, como que agradecendo o presente. 
       Com o cair da noite, as outras pessoas foram indo para seus lares, até que ficamos apenas Bruna, Marcella, Suzana e eu, quando Bruna deu a sugestão de irmos para uma boate GLS em Copacabana. Eu quase não topei, pois não sou muito chegado a boates, ainda mais com temática GLS, mesmo sem ter maiores preconceitos com o tipo das pessoas que freqüentam esses locais, mas como Bruna insistiu, resolvi aceitar o convite. 
       Chegamos na boate, entramos e logo o tédio se instalou em mim. Bruna notou e me puxou para dançar. Se existia alguém lá dentro dançando pior do que eu, eu não sei, mas resolvi entrar no jogo e não ligar se alguém ali estava rindo de mim. Por sorte, quem mais ria de mim eram Marcella, Suzana e Bruna, até que comecei a piorar meus movimentos de propósito, me fazendo de desengonçado de forma exacerbada e Suzana começou a gargalhar de minhas palhaçadas sem limites. Nesse momento, a puxei com força para que dançasse comigo, mas Suzana me agarrou e beijou minha boca. Fiquei surpreso e ela pediu desculpas dizendo que estava alta demais por causa da bebida. 
       Olhei para Marcella e ela parecia não se importar, então perguntei se tinha se zangado com Suzana. “Não fiquei zangada, fiquei com tesão!”- Disse Marcella. Fiquei ainda mais surpreso, até que Bruna disse: “Por que então você não o beija também? Te garanto que o Gabriel tem um beijo delicioso!” Ato contínuo, Marcella me agarrou e beijou longamente a minha boca e devo admitir que nessa hora, eu já estava com um tesão incontrolável, mas a coisa ainda foi piorando e logo era um tal de todo mundo beijando todo mundo que eu fiquei até zonzo. Era eu que beijava Marcella, que beijava Suzana, que beijava Bruna, que me beijava, que beijava Marcella, que beijava Bruna, que beijava numa loucura só. 
       Depois daquele ninguém é de ninguém, saímos da boate e vimos que a noite já estava no fim, quando Marcella propôs que fossemos a seu apartamento, para que terminássemos bem o serviço iniciado naquela noite, já que Marcella morava sozinha num pequeno, porém confortável quitinete e daria bem demais para nós quatro apenas, ainda esquentando mais o convite ao dizer: “Acho que teremos que ficar todos juntos, pois não há quartos separados... Sabe Gabriel, o meu quarto é a minha sala e se você não se importar, vamos ficar todos juntos... Você vê algum problema nisso, Gabriel?!” Logo após dizer isso, maliciosamente sorriu e terminou apenas perguntando: “Está com medo, Gabriel? Você acha que agüenta nós três juntas?” Respondi então: “Nunca vou saber se eu não tentar!” Quando Suzana olhou firme para mim e disse apenas: “Vamos te matar, Gabriel!”
       Realmente senti um tipo de medo, afinal satisfazer três mulheres lindas e deliciosas era algo que ia muito além dos meus limites e a responsabilidade daquele momento de fato me assustava. Nem em meus sonhos mais loucos me imaginei com três mulheres e finalmente, lá estava eu em meu mais árduo desafio, já consciente que eu perderia, mas apenas pus uma decisão em minha mente: mesmo que elas fossem capazes de acabar comigo, eu também não deixaria fácil para elas. 
       Lá chegando, fiquei muito nervoso e Bruna notou. Veio então me beijando e me fazendo carinhos tentando me relaxar, até que perguntei se poderia tomar um banho. Me tranquei no banheiro realmente tenso e quando olhei para meu pênis, ele estava completamente brochado de tão nervoso que eu estava me sentindo. Ao sair do chuveiro, dei da cara com Marcella chupando Suzana e Bruna brincando com o vibrador que eu havia acabado de lhe dar de presente. Nenhuma delas estava completamente nua, mas aquela visão voltou a me dar tesão e fiquei muito excitado novamente ao ver todo aquele erotismo ao vivo na minha frente. 
       Fui em direção a Marcella, ajoelhei por trás dela, abri sua calça e fui arriando lentamente revelando sua bunda perfeita. Comecei então a beijar suas costas, até que Bruna me agarrou por trás e tirou toda a minha roupa, me deixando apenas de cueca, com meu pau que já não cabia dentro dela, de tão duro que estava. Em seguida, pedi para que as três ficassem sentadas lado a lado no sofá-cama e comecei a chupar uma a uma, começando por Suzana. 
       Comecei chupando vagarosamente a bocetinha de Suzana e a ouvi suspirar de tesão, enquanto minha língua fazia suaves movimentos em seu grelinho. Quando senti que seu prazer estava crescendo cada vez mais, acelerei os movimentos a segurando pela cintura e a puxando mais para mim, a fazendo gemer sem pudores até que ela finalmente gozou deliciosamente em minha boca. Fui então em direção à bocetinha de Marcella e enfiei minha cara toda em seu ventre a fazendo gemer loucamente, jogando seu quadril de encontro à minha língua, até que gozou forte em minha língua e enfim, voltei à minha velha e conhecida Bruna, que chupei com gosto do jeito que eu sei que ela tanto gosta a fazendo gozar também em minha língua. Em seguida, Bruna me jogou no chão e começou a chupar o meu pau, após arrancar fora a minha cueca. Suzana e Marcella apenas assistiam até que chamei-as para se juntarem a sua amiga e Suzana veio primeiro. Assim que Suzana começou a me chupar, Bruna veio beijar minha boca e era maravilhoso sentir uma boca a me beijar e uma outra a me chupar. Marcella apenas observava atentamente e se masturbava, até que decidiu se juntar a nós e veio chupar meu peito. Não demorou muito para que eu quase gozasse com três bocas a me dividir, mas Suzana percebeu e parou antes que eu gozasse, dizendo para eu me segurar mais, pois ela queria montar no meu pau. Eu estava com tanto tesão que quando Suzana começou a subir e descer em meu pau, eu logo gozei, mas como Suzana não parou de se movimentar, não perdi a ereção e comecei então a me movimentar com mais força para também fazer Suzana gozar no meu pau, até que Suzana foi chegando ao seu clímax e deixou seu corpo cair sobre o meu com a respiração ofegante e o corpo ainda trêmulo. 
       Ainda nesse momento, Bruna estava deitada ao meu lado, de pernas abertas, enquanto Marcella a chupava, até que saí de baixo de Suzana, a pus de quatro em cima do sofá e voltei a penetrá-la com força, a puxando pelos cabelos, quando senti uma língua macia lambendo a minha bunda. Era Bruna e então, pus o meu corpo ainda mais por cima do corpo de Suzana para que Bruna conseguisse chupar o meu cu, enquanto eu penetrava Suzana. Era uma delícia sem limites e eu urrava de tesão, enquanto Marcella continuava a chupar Bruna, por trás. 
       Fui perdendo todo o meu controle de tanto tesão que sentia, até que, sentindo que o meu gozo se aproximava novamente, fiquei em pé com um pé no chão e outro no sofá-cama, de forma que eu estava completamente exposto e arreganhado, e pedi para uma chupar o meu pau enquanto a outra chuparia o meu cuzinho, ao mesmo tempo. Bruna ficou na parte da frente e Marcella passou para a minha parte de trás. Suzana se levantou no sofá-cama e passou a beijar minha boca, até que não agüentei mais e enchi a boca de Bruna com tanta porra que ela, coitada, até engasgou. 


       Acabei de gozar e caí morto no chão, quando Suzana olhou para mim, sorriu e disse: “Cadê os meus R$ 1.500.00?!” Eu a respondi então que dessa vez a aposta não estaria valendo, pois ali eram 3 contra 1 e isso era covardia.
       Marcella e Bruna, que não sabiam da aposta, nada entenderam e logo vieram tirar satisfações comigo, até que expliquei a razão e o motivo da aposta e as três apenas disseram que se eu fizesse cada uma gozar até que não agüentassem mais, eu ganharia a aposta, mas caso contrário, eu teria que dar R$ 1.500,00 para que as três dividissem a quantia. Topei na hora, decidido a ganhar a aposta. Melhor dizendo, topei na hora, decidido a não perder R$ 1.500,00 à toa, pois era uma quantia que, com certeza, me faria falta. 
       Pedi então para transar com uma de cada vez e disse que se eu não fosse capaz de satisfazer as três seguidamente, eu honraria com a minha palavra e elas toparam, me deixando transar com uma de cada vez. Eu logicamente sabia que elas não iriam facilitar para mim, mas como eu já havia gozado duas vezes muito rapidamente, também sabia que conseguiria me controlar melhor, pois já estava muito mais relaxado e poderia me segurar com apenas uma de cada vez e as outras duas apenas observando. Infelizmente, na realidade, quase foi assim, mas aí já é uma outra história que será esclarecida mais à frente. 
       Puxei então Marcella para mim e comecei a der-lhe um grande banho de língua frente e verso, até que ela gozou 1, 2, 3, 5, 8 vezes em minha língua, e então a peguei pela cintura e a pus de quatro e comecei a penetrá-la com força e puxava seus cabelos, a fazendo gemer de tanto tesão. Marcella não era de muito falar, mas gemia de um jeito que dizia mais do que mil palavras. A fiz gozar em meu pau uma vez e em sua segunda vez, quando ela finalmente disse: “Não pára que eu vou gozar...”, eu esperei o momento certo e na hora “H”, colei minha boca entre suas pernas rapidamente e a vi se estremecer toda enquanto gozava abundantemente em meus lábios. A joguei de lado e agarrei Suzana pela cintura, a puxando para mim, colando vorazmente minha boca entre suas pernas. Suzana deu um suspiro profundo e balbuciou um “Puta que pariu...”, antes de começar a gemer e gozar pelo menos umas 10 vezes em minha língua. Mesmo com algum cansaço, eu não desistia e a chupava loucamente apenas pensando o quanto eu esperei para ter Suzana na cama. O freio de minha língua ardia e eu a chupava incessantemente e parei apenas quando ouvi Suzana dizer: “Por favor, pare Gabriel. Eu não agüento mais gozar... Me dá um tempo que eu fiquei sensível”, mas ainda assim, não parei até que ela gozasse mais uma última vez em minha boca, gritando de tesão. Acho que fiz Suzana gozar em minha boca umas 20 vezes, no mínimo, mas até hoje, nem eu nem Suzana sabemos ao certo.
       Olhei então para Marcella que me observava num misto de surpresa e prazer, me aproximando dela e então, beijando sua boca. E disse, apenas: “Me beija e sente o gosto de sua mulher... e vê se aprende como se faz, sua vagabunda!” 



       Marcella retribuiu o beijo e pediu que eu a chupasse mais uma vez. Fui então me ajoelhando entre suas pernas e voltei a chupá-la até que deliciosamente senti a língua de Bruna em meu cu mais uma vez. Continuei chupando Marcella e só após vê-la gozar umas 3 vezes em minha boca, me virei para Bruna, a jogando no chão e caindo de boca em sua bocetinha. Olhei discretamente para o lado, sem parar de chupar Bruna e vi Marcella e Suzana se abraçarem e se beijarem, e ouvi Suzana pedir desculpas para Marcella, pois nunca havia gozado tanto em toda sua vida e tinha ficado com vergonha, mas também ouvi Marcella responder que não havia ficado zangada com Suzana, pois estava estupidamente satisfeita e feliz de ter gozado tanto, que não agüentava mais nada naquele dia. 


       Apesar de ter ficado com o ego bastante inflado ao ouvir isso, eu já estava me sentindo com a boca completamente exausta de tanto chupar enquanto ouvia Bruna dizer: “Vai, cachorro! Quero meu presente de aniversário... Me fode!” 
       Chupei Bruna com vontade, mas após vê-la gozar apenas duas vezes, pedi que retribuísse e me deitei, enquanto Bruna caía de boca em meu pau, o deixando todo molhado com sua saliva, tal como o engolia inteiro e depois ficava o batendo em seu rosto, me deixando louco de tesão. Bruna sempre chupou meu pau de um jeito maravilhosamente perfeito, mas nesse dia em especial, ela estava melhor que nunca e eu me contorcia todo enquanto gemia com sua boca em meu pau, até que, sentindo que meu gozo se aproximava, parou tudo, veio para cima de mim, beijou minha boca e montou em mim, e começou a me cavalgar em movimentos frenéticos. Passei a socá-la com força, até sentir seu gozo chegar enquanto metia já dois dedos em seu cuzinho, a dando mais prazer. 
       Em seguida, pedi para mudarmos de posição e passamos para o tradicional e ótimo “papai e mamãe”, e ao mesmo tempo em que eu metia nela em um ritmo mais cadenciado desta vez, ainda beijava sua boca. Bruna então me abraçou e me enlaçou com as pernas, pondo um clima até um pouco romântico em toda aquela putaria, de tal forma que até ouvi Marcella chamar Suzana, dizendo: “Olha só isso aqui! Vem ver o Gabriel e a Bruna fazendo amor!” Rimos todos e passei a meter cada vez mais fundo e com mais força, sentindo Bruna ficar mais excitada, até que, sentindo seu gozo chegando mais uma vez, saí rapidamente de cima dela e enfiei minha língua em sua bocetinha a fazendo gozar mais uma vez. Após gozar, continuei chupando-a mais um pouco, enquanto enfiava ora um, ora dois dedos em seu cuzinho, enquanto Bruninha gemia. Quando mudava e passava a chupar seu cuzinho, levantando um pouco seu ventre, massageava seu grelinho com um dos meus dedos. Fiquei alternando minha boca em seu cu e sua boceta até Bruna gozar mais uma vez, quando a pus de quatro e meti fundo em sua boceta, dando firmes palmadas em sua bunda, fazendo Bruna gritar. Meti o dedão de minha mão direita em seu cu e continuei socando-a com força, até que Bruna gozou forte em meu pau uma outra vez e caiu estirada no chão, com o corpo tremendo. 
       Deitei ao seu lado pensando que tudo havia acabado, quando Suzana saiu do lado de Marcella e veio me chupar. Era uma delícia ver Suzana me chupando com vontade, mas não durou muito, pois Bruna interrompeu, dizendo: “Suzana, você chupa a minha boceta, enquanto ele fode o meu cu?” Suzana olhou espantada e disse: “Você vai dar o cu para ele agora?!” Bruna nem respondeu e apenas subiu em cima de mim, de costas para mim e começou a sentar em meu pau, metendo aos poucos em seu apertado cuzinho. Parou um pouco e pediu que eu chupasse mais um pouco o seu cu, pois não estava relaxada o bastante, vindo sentar em meu rosto. Enquanto isso, pedi para que Suzana me chupasse mais um pouco e logo Marcella se juntou a ela e ficaram as duas dividindo a boca em meu pau, me levando à loucura, até que Bruna achou que estava pronta e veio novamente sentando o cuzinho em meu pau. Foi metendo vagarosamente até senti-lo por completo em seu reto e então começou a se movimentar bem lentamente, enquanto Suzana chupava sua boceta e Marcella massageava minhas bolas e beijava a boca e os seios de Bruna. Estava um tesão tão grande e tão delicioso, que não demorei nem 5 minutos para gozar em seu rabo, gritando feito louco, mas Bruna não parava de se mexer e queria gozar de novo. Deitou de costas sobre meu corpo e pediu para que não parássemos. Eu ainda agüentei o resto de meu gozo socando seu cu com força, enquanto Suzana não parava de chupá-la, até que Bruna avisou que iria gozar mais uma vez e não paramos até que ela alcançasse seu merecido gozo. Em seguida ficou deitada sobre mim, ofegante, até que disse que nunca havia gozado de uma forma tão intensa em toda sua vida.


       Eu estava literalmente morto, mas Bruna ainda queria mais e não parou de tentar continuar a transa por muito tempo, até que compreendeu que eu não tinha mais nada para dar. Fiquei estirado no chão enquanto vi Bruna voltando a chupar Suzana, pedindo para que Marcella a chupasse também. Fiquei pasmo e resolvi me dar por vencido, assistindo tudo aquilo, até que disse: “Tudo bem, perdi a aposta!” Suzana olhou de um jeito sacana para mim e riu, mas admitiu, gemendo e suspirando (ainda mais, com a ação de Bruna entre suas pernas), que ela só havia realmente voltado a ficar com tesão após me ver transando incessantemente, pois ao me ver transando com Bruna de um jeito tão gostoso, principalmente no momento em que fizemos sexo anal, seu tesão foi às alturas novamente e ficou com vontade de transar de novo.


       Fiquei então assistindo as três juntas em plena luz do dia, até que resolvi tomar uma atitude e, me posicionando por trás de Marcella, enfiei minha língua em seu apertadíssimo cuzinho, enquanto massageava seu grelinho com uma de minhas mãos. Logo as três gozaram pela última vez e resolvemos descansar. 
       Dormimos todos juntos, nus e abraçados. Suzana abraçada a Marcella e Bruna abraçada a mim. Havíamos passado a manhã inteira trepando e estávamos completamente exaustos e esgotados. Apagamos rápido. 
       Acordei no final da tarde ouvindo as três conversando na cozinha. Estávamos todos famintos e decidimos fazer um lanche reforçado para recarregar as baterias e então, decidi descer e fazer umas pequenas compras num mercado próximo dali e após o lanche, começamos a assistir um pouco de TV e naturalmente, logo começamos a bater um papo sobre diversos assuntos e também relembrando tudo o que havíamos passado horas atrás, naquele mesmo dia, quando Bruna pôs sua mão sobre meu cacete e começou a acariciá-lo por cima da calça, me fazendo ficar mais uma vez excitado. 
       De fato, se existia alguém ali entre nós quatro que era definitivamente uma pessoa insaciável, esse alguém era Bruna. Logo que ela sentiu que meu pau estava novamente duríssimo, ela maliciosamente perguntou: “Será que ele não está se sentindo incomodado aí dentro? Deve estar apertado dentro dessa calça” E continuou: “Deixa eu tirar ele daí! O bichinho deve já estar se sentindo mal, não acha?” Foi abrindo o zíper e o botão de minha calça, me deixando completamente sem ação, enquanto o pôs para fora, se curvou e começou a chupá-lo. Puxei Suzana mais para perto de mim, pois ela já estava sentada próxima de mim e passei a beijar sua boca, até que Marcella também se aproximou, pôs a mão em meu pau e passou a masturbá-lo, enquanto Bruna não parava de me chupar. 


       Suzana se separou de mim, se levantou, se despiu e pediu para ser chupada, voltando a deitar ao meu lado. Me virei e passei a chupá-la, enquanto Bruna passava a chupar o meu cu. Meti um dedo no cuzinho de Suzana e senti ela estremecer de tesão. Perguntei então se ela gostava de dar o cuzinho e ela respondeu que não, pois havia feito apenas uma vez e tinha sentido muita dor e nenhum prazer, mas adorava um dedinho no cu. Quando tentei meter um segundo dedo em seu cu, Suzana chiou e resolvi manter apenas um, convencido que não rolaria sexo anal com Suzana. 
       Continuei então apenas a chupando a bocetinha e o cuzinho, até que Suzana gozou em minha boca. Marcella estava chupando Bruna, que estava me chupando e eu não parava de chupar Suzana a fazendo gozar inúmeras vezes, até que ela mesma disse, quase suplicando: “Me fode, por favor, Gabriel! Eu não agüento mais! Eu quero o seu cacete dentro de mim! Me fode, vai gato! Me fode gostoso... Agora!” Comecei então a penetrá-la no estilo “papai e mamãe”, enquanto beijava sua boca e Bruna, por cima de mim, beijava minha nuca e acariciava minhas costas. Era uma delícia indescritível foder e beijar aquela sumidade e sentir uma mulher gostosíssima em minhas costas. Me sentia como se eu fosse um recheio de um sanduíche entre duas mulheres fantásticas e eu estava adorando. 
       Depois de muito tempo assim, resolvi mudar de posição e pondo Suzana de quatro, em cima da cama, passei a meter com força, puxando seus cabelos, até que, sentindo que seu gozo se aproximava, meti um dedo em seu rabo a fiz gozar gostoso em meu pau. Pedi então que as três ficassem de quatro na cama, lado a lado e passei a revezar cada uma delas, fodendo uma de cada vez, observando aquelas três bundas perfeitas à minha disposição. Era uma sensação indescritível. 
       Fui sentindo então que estava perdendo o meu controle, quando pedi para gozar no rosto das três. Pedi então para que se ajoelhassem uma ao lado da outra, enquanto eu me masturbaria até gozar, mas ainda assim, cada uma decidiu me chupar um pouco, até que cheguei ao meu ápice e ejaculei abundantemente no rosto das três, em fortes e longos jatos, as melando inteiramente com toda a minha porra. Bruna ainda abocanhou meu pau uma última vez, sorvendo a última gota de meu esperma e depois de satisfeita, me puxou para um delicioso beijo de língua. Como de costume, pedi para chupar as três novamente e como nenhum de nós conseguiu se satisfazer plenamente, voltei a ser chupado por Suzana mais uma vez, até que, me vendo reanimado, disse que queria me ver fodendo o cuzinho de Bruna outra vez. É lógico que Bruna topou e se pôs de quatro apenas pedindo para que a lubrificassem bastante antes. Marcella logo se encarregou dessa parte, chupando e fodendo com os dedos o cu de Bruna, enquanto Suzana não parava de me chupar. Marcella então pediu para trocar com Suzana, pois também queria me chupar uma outra vez. Suzana então teve a idéia de meter o vibrador no cu de Bruna e começou a fodê-la com gosto, até que Suzana perguntou se estava gostoso e Bruna apenas respondeu: “Até que está gostoso, mas prefiro um de verdade!”
       Com uma resposta dessas, não esperei mais tempo e meti fundo naquele rabinho delicioso, metendo e tirando todo o meu cacete, sem piedade, enquanto Bruninha urrava de tanto tesão e Suzana não desgrudava os olhos realmente vidrada de tanto tesão, debruçada sobre a bunda de Bruna. Marcella também observava com muito tesão e se masturbava, mas Suzana estava deslumbrada com aquela visão e eu falava com ela: “Tá gostando, sua vadiazinha? Tá gostando de ver sua amiga dando o cuzinho para mim?” Suzana respondia afirmativamente tudo o que eu a perguntava e fazia também algumas perguntas para Bruna: “Não tá doendo, Bruninha? Não dói essa pica enorme na tua bunda? É gostoso?” Bruna então respondia, sacana: “Por que não tenta? É maravilhoso! Só dói no início, mas depois, fica uma delícia!” Quando então comecei a tirar o pau completamente e por de volta até o talo, arregaçando as nádegas da Bruninha, mostrando o cuzinho completamente esfolado, arrombado e aberto para Suzana, ela arregalou os olhos e ficou completamente ensandecida, dizendo: “Amiga, ele alargou o seu cu todo! Ele te arrombou toda! Que loucura é essa?!” E Bruna apenas respondeu: “Eu sei! Ele me abre toda... e isso é gostoso para caralho!”


       Marcella se aproximou também para ver melhor e decidiu ficar por baixo de Bruna praticando um 69, enquanto eu continuava a foder o rabo de Bruninha, até que ela começou a gozar loucamente sem eu parar de meter incessantemente em seu cuzinho para delírio de Suzana que assistia tudo de perto.
       Depois de muito ver Bruna gozar por mais de 3 vezes com meu pau em seu cu e a infalível ajuda de Marcella, que passou a penetrar a bocetinha de Bruna com o vibrador também, formando assim uma dupla penetração em Bruna, que a fazia tremer de tanto prazer, parei e olhei fundo no olhos de Suzana e disse: “Eu vou foder o seu cu!” Ela então virou o rosto, mas a segurei firme, a abracei e disse: “Eu sei que você quer... Relaxa!” Ela olhou para mim e disse: “Eu quero, mas sei que vai doer... Eu tenho muito medo.” Então eu apenas disse: “Vamos tentar. Se ficar muito ruim, a gente desiste, o.k.?” Suzana então respondeu que tentaria, mas só se Marcella permitisse. Como Marcella disse que se ela quisesse, poderia fazer o que quisesse, Suzana pensou bem e topou. 
       Perguntei se elas tinham algum lubrificante e Bruna disse que tinha um pouco em sua bolsa ainda da última vez que havia ficado comigo. Pedi para que me desse o lubrificante e em seguida, fui deitando Suzana na cama, beijando e lambendo todo seu corpo, beijando lenta e demoradamente sua boca, a bolinando com as mãos, chupando seus ouvidos, sua nuca e depois chupando seus seios, enquanto introduzia já um dedo em sua vagina e outro em seu cuzinho apertado, fazendo Suzana se contorcer de tesão, até que a virei de costas e comecei a beijar e lambê-la da nuca até sua fenomenal bundinha. Enfiei minha língua em seu cu e ouvi Suzana sibilar como uma cobra. Peguei o lubrificante e introduzi um dedo até o fundo de seu cu e fiquei metendo e tirando completamente um dedo, até que, de repente, já eram dois e só depois de alguns minutos, Suzana notou que já eram dois dedos. Continuei metendo e fazendo movimentos circulares com os dedos em seu rabinho, até que, com certa dificuldade e muita ajuda dos carinhos, dos beijos e, logicamente, do lubrificante, introduzi o terceiro dedo.
       Suzana reclamou um pouco da dor, ficando um pouco tensa novamente, mas a relaxei prometendo que seria gostoso dali para frente e com a outra mão, passei a tocar seu clitóris, a fazendo voltar a gemer de tesão. 
       Quando notei que Suzana estava bastante excitada e com o cuzinho mais relaxado, subi meu corpo sobre as costas dela, a virei de lado e pus a ponta de meu cacete na porta de seu cuzinho. Despejei o resto do lubrificante em meu pau e beijei sua boca, empurrando a cabeça de meu pau para dentro de seu cu. Como senti que Suzana estava travando involuntariamente a bunda, mordi forte sua orelha e ela gritou. Quando Suzana se distraiu com a dor, meti toda a cabeça de meu pau em sua bundinha. Fiquei imóvel por alguns minutos dentro dela e passei a bolinar seu grelinho com minha mão e assim que Suzana passou a mexer o quadril, passei a introduzir cada vez mais. Suzana reclamava: “Tá ardendo... Tá me rasgando toda, filho da puta...” Mas eu não parava e já agarrava em sua cintura a puxando mais para mim, quando Marcella se aproximou e enfiou sua língua na boceta de Suzana, que logo começou a gemer: “Ai... eu vou gozar! Fode a minha bunda, Gabriel... Chupa a minha boceta, amor... Vocês dois juntos vão me fazer gozar... Eu vou... Eu vou... Não pára, que eu vou gooozzzaaaaarrr!” 
       Depois que Suzana gozou, pedi para Bruna que me emprestasse o vibrador e, em seguida, pedi Marcella que ela fodesse a boceta de Suzana com ele. Suzana não se agüentava e se remexia toda em cima da cama gozando direto com meu pau inteiro em seu cu e com o vibrador em sua boceta. Após Suzana gozar de novo, pedi para que ficasse de quatro como havia feito com Bruna e que Marcella ficasse por baixo de Suzana, fazendo novamente um 69, como havia feito com Bruna e assim, passei a foder seu apertadíssimo cuzinho, fazendo Suzana gritar e delirar de dor e tesão. 
       Bruna veio então por trás de mim e passou a beijar minha nuca e acariciar minhas costas e minha bunda, alisando também o meu saco e a base de meu pau. Eu gemia de tanto tesão fodendo vorazmente aquele cuzinho maravilhoso, que após poucos minutos, quando não agüentei mais, tirei meu cacete de dentro dela e gozei em suas costas, em sua bunda e no rosto de Marcella. 
       Desabei na cama ao lado de todas elas e Suzana apenas olhou para mim e disse, docemente: “Adorei”, me abraçando e me beijando os lábios em seguida. 


       Como já era muito tarde, me arrumei e voltei para minha casa, afinal o dia seguinte era dia de trabalho para todos nós, mas marcamos de fazer mais uma loucura como essa entre nós quatro, talvez chamando mais um outro homem, talvez o Paulo, já que ele já havia sido um amante de Suzana e Marcella mesmo antes de mim, para que não houvessem mulheres demais e homens de menos, mas infelizmente nunca mais aconteceu nada entre nós quatro e na época, não consegui saber o real motivo do por quê de nada mais ter rolado entre nós após uma experiência tão deliciosamente sacana e realmente inesquecível, pois com o passar dos meses seguintes, fui perdendo o contato com Marcella e Suzana após algumas semanas e só muito, muito tempo depois, é que descobri, por Bruna, que Marcella não gostou muito de ver Suzana, sua amada, gozando tanto com um homem e ainda gostando da experiência de fazer sexo anal, pois ficou naturalmente com medo de perder Suzana para mim. 
       Continuei saindo com Bruna por muito tempo depois desse ocorrido, mas sem muitos compromissos ou cobranças, afinal sabíamos que não tínhamos muita afinidade para um relacionamento sério, pois éramos excepcionalmente compatíveis na área sexual, mas por outro lado, éramos totalmente o inverso um do outro na forma de pensar, agir, ser e viver, pois Bruna era uma menina muito agradável até de se ter como companhia, mas era avoada demais para mim e como também evito me relacionar com pessoas que sejam usuárias de drogas ilícitas pelo puro prazer de se sentirem entorpecidas, decidimos de comum acordo que apenas teríamos uma amizade colorida e nada mais, então continuávamos ficando sem maiores cobranças, até participando de um swing alguns meses depois, mas isso já é uma outra história que talvez um dia eu até escreva contando como de fato isso aconteceu, mas se eu começar a escrever agora sobre este caso, este Conto Erótico irá acabar se tornando um verdadeiro livro. Mas ainda assim, Bruna e eu continuamos invariavelmente nos encontrando com regularidade para saciarmos nossos desejos por muitos meses até que a apresentei a um grande amigo meu e ela começou a namorar sério com ele e parece até que sossegou um pouco, estando com ele até os dias de hoje. Ainda somos todos grandes amigos, mas hoje em dia, sem maiores envolvimentos sexuais. 
       Quanto à Suzana, acabei ficando algumas vezes com ela algumas semanas após ela ter rompido o relacionamento com Marcella, quase um ano após esse caso ter acontecido entre nós quatro. Tentamos um relacionamento sério, mas também não deu certo, pois Suzana estava muito abalada e confusa emocionalmente após Marcella ter terminado com ela de uma forma muito inesperada para quase imediatamente ir morar com uma outra mulher. Suzana esteva se sentindo tão mal naquela época que ela mesma até me admitiu um certo dia que estava comigo, mas sempre pensava em Marcella e achava que só iria se sentir feliz com outra mulher. Como eu também não me sentia feliz sabendo que estava tentando dar continuidade a um relacionamento com uma pessoa que só pensava em outra, decidi que era melhor para ambos que nos separássemos até que ela conseguisse se estabilizar emocioanlmente. 
Hoje Suzana está namorando sério com um outro homem, mas desde que começou a ficar com ele, já ficou novamente comigo duas vezes para, segundo as palavras dela mesma, “dar o cuzinho e principlamente, gozar mmmuuuuuuuiiiitttooo”, alegando que o que aconteceu entre nós foi algo único e enquanto tivermos contato, continuaremos ficando de vez em quando para saciar o nosso desejo. Já a Marcella, eu nunca mais vi, mas soube pela Suzana que ainda está morando com sua nova amada e vai bem.  
       Continuei também mantendo contato telefônico com Daniele, mas nunca mais nos vimos pessoalmente. Sei que ela se casou e largou a vida de prostituição. Melhor assim. Está muito feliz com sua nova vida, mas não esquece os velhos amigos nunca deixando de me ligar em datas especiais como em meu aniversário e no Natal, por exemplo. Com certeza, Daniele é uma das pessoas mais especiais que eu já conheci na vida.  
       Assim então termino o caso mais excitante que já tive a oportunidade de viver. Por causa de Suzana, fiquei com Bruna, Daniele e Marcella: quatro mulheres maravilhosas, lindas e gostosíssimas. Tudo isso por querer apenas ter uma só mulher: a própria Suzana. 
Esse é um caso que, com certeza, eu nunca mais vou esquecer e à título de curiosidade, só para terminar e deixar tudo bem esclarecido; um pequeno detalhe: Não perdi um só centavo em toda esta aposta!


(Rick Ferris)

Nenhum comentário:

Postar um comentário