sábado, 9 de junho de 2012

Conto Erótico #4 (Rick Ferris)

“A Noite do Tarado”

       “Este foi um fato que aconteceu comigo há uns 12 anos atrás, mas ainda sinto arrepios quando me lembro, pois foi inesquecível, tanto para mim, como para minha ex-namorada. 
Sei o quanto foi inesquecível também para ela, pois mesmo após o término de nosso relacionamento, permanecemos amigos por muitos anos e ela mesma sempre me disse, mesmo com os vários anos passados, que esta foi a sua maior fantasia sexual já realizada e que até a última vez em que nos falamos, ela sempre se sentiu satisfeita por tudo ter rolado como ela sempre esperou que acontecesse e por isso, a marquei tão profundamente.
       Falando um pouco sobre mim, meu nome é Gabriel, sou um carioca de 35 anos, branco, loiro, de olhos verdes, meço 1,83cm e peso uns 88kg, mais ou menos. Nesta época, eu estava namorando Débora, uma menina linda, dois anos mais nova que eu, branquinha, de olhos castanhos, cabelos compridos ondulados sempre pintados de vermelho. Era um pouco fofinha, sem ser exatamente gorda, mas tinha seus quilinhos a mais distribuídos nos lugares certos, embora não fosse nada que afetasse sua infinita beleza, porém só a deixava ainda mais gostosa. Tinha uma expressão sempre doce, era muito tímida e bastante carinhosa, mas era muito depravada em quatro paredes, quando ficávamos a sós.
       Conheci Débora na época em que cursamos faculdade e logo ficamos amigos inseparáveis. Daí para o namoro, não demorou muito e como de costume, após alguns anos de relacionamento, como sempre acaba acontecendo na maioria dos casos, o nosso lado sexual foi ficando cada vez mais de lado, sem muita importância. Nos víamos quase todos os dias, mas depois de alguns anos, íamos para cama apenas uma vez por semana e isso definitivamente estava esfriando o nosso relacionamento. 
       A verdade é que até nos dávamos bem na cama, mas Débora era muito pouco experiente no sexo oral e jamais havia feito sexo anal, então eu mesmo já não a procurava bastante de modo sexual justamente pela insatisfação que eu sentia, pois eu fazia sempre Débora gozar uma dúzia de vezes e eu mesmo só conseguia gozar uma única vez, pois ela não sabia me agradar após o sexo e se sentia cansada, querendo sempre dormir após a transa. Débora, por exemplo, jamais me deixou gozar em sua boca e demorou mais de um ano para me deixar ejacular sobre seu rosto (adoro isso), mas mesmo assim, parecia não gostar muito disso e por tudo isso, após uns dois anos de namoro, passei a traí-la algumas vezes, até que cometi um grande e terrível erro ao ficar com Flávia, que era uma menina deliciosa, completamente maluquinha; uma porra louca mesmo e que adorava falar putaria e parecia que gostava de colecionar homens, pois adorava contar histórias mirabolantes de que havia ficado com dois homens diferentes em uma só noite de fim de semana, mas Flávia realmente chamava a atenção, pois era uma menina muito linda e gostosa, morena clara de cabelos castanhos compridos e encaracolados, de olhos castanho claros, magrinha, mas com um corpo bem definido, com seios médios, pernas grossas e uma bundinha perfeita. Então, como eu já havia notado que ela sempre me olhava de um jeito sacana e sedutor, acabei sendo seduzido por ela, mas me decepcionei pois Flávia era do tipo que muito fala e pouco faz, apesar de que ela realmente gostava de fazer sexo anal. Mas o grande problema é que Flávia é prima de Débora e o pior de tudo, é que Eduardo, o irmão de Débora, me viu saindo do Motel junto com Flávia e após ameaçar me bater, foi contar tudo o que viu para sua irmã.
       É lógico que isso causou o término de nosso namoro e uma grande briga em família, pois Débora considerava Flávia sua amiga, além de prima. Eu sei que errei feio, mas mesmo mentindo que nunca havia a traído com alguma outra mulher, tentei me explicar, mas mesmo assim, Débora não quis falar comigo por muito tempo. Na verdade, foram apenas três semanas e após eu enviá-la uma caixa de Sedex lotada de bombons e com um buquê de rosas vermelhas, apenas com um bilhete que dizia: “Não sou o filósofo alemão Friedrich William Nietzsche e nem o conheci pessoalmente, mas ele com certeza pensou diretamente em mim quando escreveu que as piores coisas são sempre feitas com as melhores intenções. Me perdoe, pois eu nunca quis te magoar. Eu ainda te amo!”, ela resolveu me telefonar e perguntar porque eu havia a traído. Expliquei-lhe que apenas a traí para me satisfazer sexualmente, já que nosso lado sexual havia esfriado tanto e ela não parecia se preocupar em me satisfazer. Além do mais, revelei que desde que havíamos começado a namorar, Flávia sempre havia dado em cima de mim e me surpreendi quando Débora disse que já sabia, pois Flávia sempre deu em cima de todos os seus namorados. 
       Apesar de tudo, Débora me disse que voltaria a falar comigo por educação e respeito, mas não reataria o namoro comigo, pois não confiava mais em mim, mas logo que nos revimos num encontro com amigos em comum, ficamos novamente juntos e fomos acabar a noite em um Motel. A grande verdade é que mesmo com todos os problemas e diferenças que tínhamos, eu realmente gostava demais de Débora e eu não abriria mão dela tão fácil assim, pois eu estava apaixonado e ela sabia bem disso e ela também decidiu reatar comigo, pois também gostava demais de mim e segundo palavras dela mesma, não conseguiria viver sem mim, apesar de ter se sentido muito mal ao saber que fiquei com Flávia.


       Ainda assim, nesse mesmo dia, Débora se mostrou muito mais solta na cama, se mostrando muito mais ativa, tomando iniciativas e não reclamou quando eu gozei em sua boquinha, me vindo beijar a boca em seguida, me dizendo: “Nunca mais você vai precisar de outra mulher para se satisfazer por completo enquanto eu existir, meu amor!” Débora me abraçou gostoso e depois de muita conversa, muitos carinhos e muitos beijos, resolveu revelar uma antiga fantasia sexual sua, que seria ser agarrada à força inesperadamente, ser violentada e abusada sexualmente sem dó, nem piedade, mas ao mesmo tempo que ela tinha vontade de realizar essa fantasia, ela também sentia medo, pois ela sabia que essa era uma fantasia perigosa. Ficamos novamente excitados imaginando como seria a realização dessa fantasia e em meio a perguntas e induções, voltamos a nos acariciar e logo estávamos transando novamente. Tentamos dessa vez praticar também sexo anal, mas decidi tentar um outro dia em que propus trazer algum lubrificante para ajudar e não a machucá-la logo em sua primeira experiência anal, afinal eu não pretendia causar-lhe dor e sim, prazer.
       Depois desse dia, nosso lado sexual novamente aflorou e várias vezes em que estávamos transando, eu a segurava com força, puxava seus cabelos, a dava tapas em suas nádegas e a induzia a imaginar que ela estava transando com outro homem, um outro qualquer que havia a agarrado no meio da rua e Débora literalmente viajava fundo nesses nossos devaneios, me chamando de tarado, vagabundo, safado e estuprador, e nossas relações sexuais cada vez ficavam mais quentes. A essa altura, depois de muito instigá-la, já havíamos feito sexo anal algumas vezes, mas apesar dela já ter conseguido gozar dessa forma, logicamente com a ajuda de uma bolinação em seu clitóris, Débora sentia muita dor e só agüentava metade de meu pau em seu delicioso e apertadíssimo rabinho, pois após alguns minutos a dor a incomodava muito. Eu já estava satisfeito dessa forma e nunca mais precisei trair Débora para me satisfazer, pois ela já me fazia gozar intensamente e mesmo ela, já parecia revigorada, descobrindo seu próprio prazer sempre reprimido. 


       Vale lembrar que Débora nunca foi ruim de cama, apenas faltava-lhe um lado mais picante e uma certa atitude mais ousada e sacana. Mas depois que voltamos a namorar, Débora decidiu se livrar de suas vergonhas e de seus limites sobre seus desejos mais íntimos, deixando o tesão fluir sem medos. E senti que Débora adorou tomar essa decisão, pois parecia muito mais feliz e satisfeita após o sexo. 
       Acabamos então nos tornando uns verdadeiros depravados e passamos a nos curtir em vários lugares públicos, como escadarias de shoppings, praças tranqüilas, campinhos desertos e várias vezes na escadaria do prédio onde ela morava e no corredor lateral de minha casa, tentando nos curtir em silêncio durante as madrugadas para não sermos descobertos. 


       Flávia continuava me procurando vez ou outra, querendo transar novamente comigo, mas eu sinceramente estava agora com uma mulher muito mais deliciosa do que ela e não mais me senti interessado em ficar outra vez com ela. Débora não decidiu cortar relações com Flávia em respeito à família, mas num churrasco de sua família, em que Flávia também apareceu, resolvemos pregar-lhe uma peça e em sua própria casa, no fim da tarde, quando uma metade dos convidados já tinha ido embora e a outra metade estava apenas bebendo cerveja vidrada no futebol que estava passando na TV. Então, subimos para seu quarto no andar de cima, onde Flávia estava deitada falando ao telefone e demos um “alô” para ela, que acenou para nós sorrindo e então, começamos a nos beijar, nos acariciar e em seguida, começamos a transar em pé na porta de seu quarto. 
       Débora abriu minha bermuda e começou a massagear meu pau o deixando bem duro para, em seguida, começar a chupá-lo na frente de sua prima. Flávia ficou boquiaberta e parou de falar ao telefone, se levantou e ficou observando de perto Débora chupando o meu pau de um jeito estonteante, mas quando Flávia decidiu se juntar a nós, Débora a deu um “chega para lá” e descemos nos juntando à sua família no churrasco, tal como se nada tivesse acontecido, porém rindo muito de todo o ocorrido.
       Flávia nos seguiu e ficou dizendo que faria de tudo para poder nos assistir transando, mas não lhe demos atenção e logo nos despedimos de todos e fomos embora. Estávamos com tanto tesão que tivemos que ir direto para um Motel e transamos feito loucos como dois animais no cio relembrando a sacanagem que havíamos feito na casa dos pais da Flávia e depois, rimos novamente muito de tudo isso, completamente satisfeitos e felizes.


       Muito tempo se passou até que, numa noite de Janeiro, saindo do cinema, deparamos com um temporal de proporções bíblicas e logo imaginei como seria difícil de levar Débora para casa, pois ela morava no bairro da Praça da Bandeira e como todo bom carioca sabe, não é nem preciso um temporal para criar um caos naquela região, pois basta uma chuvinha à toa para aquela área ficar inundada até o pescoço, mas como não tínhamos outra opção, resolvemos encarar o presente dilúvio.
       No meio do caminho nosso desânimo ainda aumentou ao reparar que toda aquela região estava sem energia elétrica, pois a chuva havia causado pane no sistema elétrico e seguíamos como dois heróis desbravando aquele rio de impurezas em direção à sua casa, quando Débora resolveu ligar para casa para pedir socorro aos seus pais para que me deixassem dormir em sua casa, afinal à aquela altura do caos, não haveria possibilidade de eu voltar para o Méier ainda naquela noite, mas ninguém atendia em sua casa. Foi quando Débora lembrou que seus pais haviam ido visitar seu irmão, que tinha acabado de dá-los o primeiro neto. Débora então ligou para a casa do irmão e descobriu que eles também estavam “ilhados” no bairro de  Jacarepaguá e só voltariam no dia seguinte, pois já era muito tarde e poderia ser perigoso saírem de lá aquela hora, pois já passavam das 22h.
       Apesar da notícia de certa forma agradável, pois significava que ficaríamos sozinhos naquela noite, não havia motivos para exaltação de ânimos, pois a chuva literalmente castigava e o caminho era cada vez mais árduo. Como eu não estava trabalhando nessa época, não tinha nem dinheiro para pegarmos um período em algum Motel naquele dia para esperar a chuva acabar.
       Quando chegamos em seu prédio, encontramos ainda vários moradores e outras pessoas na portaria esperando por outras pessoas ou mesmo, analisando a situação caótica, mas como nós estávamos nos sentindo nojentos após ter tido que andar por toda aquela sujeira, subimos e fomos tomar um banho, frio ainda por cima, para nos limparmos. Subimos então os oito andares de escada naquele breu e entramos ensopados, imundos e exaustos em seu apartamento. Após o banho gelado, Débora vestiu uma camiseta e uma pequena bermuda e me emprestou uma camiseta e uma bermuda de seu irmão, que ainda tinha alguma roupa ainda guardada em seu antigo quarto, na casa de seus pais. 
       Após uma meia hora, a luz voltou e Débora resolveu bater na casa da vizinha que morava no terceiro andar para papear e contar a nossa aventura. Acabamos relaxando de toda a tensão conversando com sua vizinha e melhor amiga sobre diversos assuntos, e após muito falar da chuva, quando nos demos conta, já eram mais de 3h da manhã e resolvemos subir para dormir. Foi quando tive uma idéia... 
       Apesar de termos descido de escadas para a casa de sua vizinha e de ser uma distância de apenas 5 andares, pegamos o elevador para subir mesmo assim e logo que o elevador fechou as portas, comecei a agarrar Débora com certa violência e passei a ameaçá-la dizendo que eu iria estuprá-la. Apesar de estar agarrando-a a força, indiretamente procurei deixar bem claro que estava fingindo estuprá-la, mas Débora ainda iria penar muito em minha mão e nem imaginava o quanto. Débora estava assustada, mas estava também visivelmente excitada, então a pus de joelhos com força e ordenei que chupasse o meu pau. Assim que começou, ainda dentro do elevador, já parado no oitavo andar, dei-lhe um tapa forte em seu rosto dizendo: “Chupa direito, sua vagabunda!” e puxei sua cabeça com força tentando enfiar meu pau por completo em sua garganta. Débora engasgou, tossiu e começou a chorar, mas eu não pretendia ser piedoso e a peguei pelos cabelos, a joguei para fora do elevador e ainda agarrado aos seus cabelos, a fazendo gritar de dor, me xingando, a levei à porta e ordenei que abrisse logo, enquanto eu roçava meu pau duríssimo entre suas coxas e sua bunda, sem parar de chamá-la de piranha, vagabunda, cadela e vadia. 



       Quando finalmente abriu a porta, a empurrei com força e a joguei em cima de um sofá em sua sala e arranquei sua bermuda com tanta brutalidade que acabei a rasgando. Débora, um pouco assustada, tentou fugir de mim, mas calei sua boca com minha mão e disse, olhando firmemente em seus olhos: “Você não queria um estuprador? Aqui estou eu!” Ao mesmo tempo em que Débora demonstrava uma certa expressão de receio, pois tremia com os nervos à flor da pele, havia também um brilho de desejo em seus olhos e por isso, eu tinha certeza que não estava apenas abusando dela. Ainda mais, soube o quanto Débora estava excitada com tudo aquilo quando caí vorazmente de boca entre suas pernas e já encontrei sua vagina completamente ensopada de tanto tesão.
       Após ver Débora gozar, a puxei para o chão, me deitei e mandei-a me chupar outra vez. Eu forçava sua cabeça a fazendo engolir cada vez mais o meu cacete e depois, puxava seus cabelos tirando todo o meu cacete de sua boquinha. Acelerei os movimentos fazendo Débora perder a respiração enquanto ela literalmente chorava deixando seu rosto molhado de tantas lágrimas que escorriam, mas quanto mais ela implorava para parar, mais eu a forçava, agarrando-a vorazmente. até que segurei firmemente forçando sua cabeça com as duas mãos e intensifiquei os movimentos, sentindo que o meu gozo se aproximava. 
       Gozei fundo dentro de sua garganta, fazendo Débora engasgar com minha porra e então a soltei. Débora soluçava de choro e as lágrimas melavam seu rosto, a dando uma expressão miseravelmente abatida, mas ainda assim, eu resolvi não parar e voltei a chupá-la até que ela novamente gozou uma outra vez fortemente em minha boca.
       Quando senti que eu estava novamente pronto para penetrá-la, a pus de quatro com a cabeça no sofá, cuspi na cabeça do meu pau, passei um pouco de saliva em seu cuzinho e meti tudo de uma só vez até o talo em seu cu. Débora deu um grito tão alto que eu imagino que o prédio inteiro deve ter acordado, mas não parei de meter enquanto falava: “Toma, sua cadela... Não queria ser violentada?... Chora com meu cacete inteiro enterrado no seu cu, sua piranha depravada... Vou arrebentar todas as tuas pregas agora, sua vagabunda...” E Débora apenas gemia, chorava e falava: “Vai, filho da puta... Me machuca... Me arrebenta toda... Tá doendo para caralho, mas não pára, seu cachorro desgraçado... Me fode toda... Me arregaça... Mete tudo... Me bate... Me fode mais, seu tarado gostoso... Maltrata a tua vadia... Me rasga toda... Ai, porra... Mete mais, seu estuprador de merda... Porra, fode que eu tô cheia de tesão, caralho... Eu tô adorando, porra!”


       Violento e enlouquecido, eu metia com toda a força em seu rabo e depois, eu tirava tudo vendo o seu cuzinho completamente arregaçado, em seguida, cuspia um pouco para lubrificar um pouco e metia tudo de volta. Estávamos tão excitados que nada nos faria parar e Débora parecia gozar direto com meu cacete inteiro em seu cuzinho. Passamos então a mudar de posição e fodi seu rabinho de todas as formas e posições imagináveis e inimagináveis, até que cheguei ao meu limite e enchi seu cuzinho com todo o meu leite e caímos os dois estatelados no chão, totalmente exaustos. 


       Olhei para o lado e vi Débora completamente vermelha de tantos tapas que eu havia lhe dado no rosto, nas costas, nas coxas e na bunda e de repente, começamos a rir de tudo aquilo, repensando a enorme loucura que havíamos cometido. Em seguida, nos abraçamos e nos beijamos docemente. 
       Perguntei então para Débora como ela havia se sentido após toda aquela violência e Débora apenas disse que ainda estava sem palavras, mas passados alguns minutos depois, começou a falar e revelou que sentiu que tinha valido à pena ter realizado tal loucura, apesar de estar se sentido completamente ardida. Não pretendia repetir essa fantasia sexual, pois me revelou que em certos momentos, ela sentiu uma enorme dor, mas tudo foi exatamente do jeito que ela realmente esperava e naquela noite ela havia se sentido muito realizada.
       Continuamos namorando por mais um ano, até que nosso amor realmente esfriou e terminamos como amigos e nunca mais isso ocorreu em nossas vidas, mas até hoje é um fato profundamente marcante entre nós dois e que nada nem ninguém jamais poderá apagar... Quem pode dizer o que o futuro nos reserva?”



(Rick Ferris)

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